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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/11/2011 |
Data da última atualização: |
17/11/2011 |
Autoria: |
BARROS JÚNIOR, A. P.; CECÍLIO FILHO, A. B.; REZENDE, B. L. A.; PÔRTO, D. R. Q.; PRADO, R. M. P. |
Título: |
Nitrogen fertilization on intercropping of lettuce and rocket. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 29, n. 3, p. 398-403, jul./set. 2011. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O trabalho foi conduzido na UNESP, Jaboticabal-SP, de setembro a dezembro de 2006, com objetivo de avaliar o efeito da adubação nitrogenada em consórcio de alface e rúcula. O delineamento experimental foi de blocos casualizados completos, com quatro repetições, sendo os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 4 + 2. Os tratamentos resultaram da combinação de quatro doses de N para a alface (0, 65, 130 e 195 kg ha-¹) e quatro doses de N para a rúcula (0, 65, 130 e 195 kg ha-¹), mais dois tratamentos adicionais, correspondentes aos monocultivos de alface e rúcula. As cultivares utilizadas foram Verônica (alface) e Folha Larga (rúcula). O aumento da dose de N para ambas as culturas, em consórcio, proporcionou incrementos na massa fresca e produtividade de alface e da rúcula e maximizou o índice de eficiência de uso da área (1,84) na dose 127 kg ha-¹ de N para a alface e 195 kg ha-¹ de N para rúcula. |
Palavras-Chave: |
Alface; Eruca sativa; Lactuca sativa; Nutrição de planta; Sistema de cultivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01600naa a2200229 a 4500 001 1082074 005 2011-11-17 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARROS JÚNIOR, A. P. 245 $aNitrogen fertilization on intercropping of lettuce and rocket. 260 $c2011 520 $aO trabalho foi conduzido na UNESP, Jaboticabal-SP, de setembro a dezembro de 2006, com objetivo de avaliar o efeito da adubação nitrogenada em consórcio de alface e rúcula. O delineamento experimental foi de blocos casualizados completos, com quatro repetições, sendo os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 4 + 2. Os tratamentos resultaram da combinação de quatro doses de N para a alface (0, 65, 130 e 195 kg ha-¹) e quatro doses de N para a rúcula (0, 65, 130 e 195 kg ha-¹), mais dois tratamentos adicionais, correspondentes aos monocultivos de alface e rúcula. As cultivares utilizadas foram Verônica (alface) e Folha Larga (rúcula). O aumento da dose de N para ambas as culturas, em consórcio, proporcionou incrementos na massa fresca e produtividade de alface e da rúcula e maximizou o índice de eficiência de uso da área (1,84) na dose 127 kg ha-¹ de N para a alface e 195 kg ha-¹ de N para rúcula. 653 $aAlface 653 $aEruca sativa 653 $aLactuca sativa 653 $aNutrição de planta 653 $aSistema de cultivo 700 1 $aCECÍLIO FILHO, A. B. 700 1 $aREZENDE, B. L. A. 700 1 $aPÔRTO, D. R. Q. 700 1 $aPRADO, R. M. P. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 29, n. 3, p. 398-403, jul./set. 2011.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/09/2023 |
Data da última atualização: |
11/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CALIARI, V.; SOUZA, A. L. K.; FELIPPETO, J. |
Título: |
CARACTERIZAÇÃO SENSORIAL E FÍSICO QUÍMICA DE VINHOS MONTEPULCIANO ELABORADOS EM REGIÃO DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 106 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A variedade Montepulciano é uma das mais tradicionais da Itália, sendo a segunda uva tinta mais plantada naquele país, ficando atrás somente da Sangiovese. Seus vinhos, em sua grande maioria tintos, são apreciados por seus sabores macios e frutados, coloração intensa e taninos encorpados. A Montepulciano é uma variedade que se adaptou muito bem às condições de altitude de Santa Catarina. Mostrando vigor intermediário e maturação tardia, é uma uva de cachos médios e compactos, com grãos também de médio porte, com cascas grossas e de coloração bem escura e reflexos azulados. Além de dar origem a monovarietais, também pode ser usada em cortes. Em Santa Catarina, nas regiões de elevadas altitudes, muitas vinícolas tem investido na produção de uvas Montepulciano. Nesse trabalho, o objetivo foi realizar a caracterização sensorial e físico química de vinhos elaborados com uvas Montepulciano da Região da Indicação Geográfica de Procedência ?Vinhos de Altitude. As amostras para caracterização sensorial foram encaminhadas pelas vinícolas participantes à Estação Experimental de Videira em número de 2 garrafas por amostra, sendo 4 amostras de vinhos Montepulciano, permanecendo armazenadas no laboratório de análise sensorial até o momento da análise. A caracterização sensorial foi realizada por meio de uma equipe de 13 julgadores experientes, formada por enólogos, sommeliers e pesquisadores com vasta experiência na elaboração e serviço de vinhos. Para a caracterização dos vinhos tranquilos utilizaram-se taças padrão ISO. Para a avaliação dos vinhos, foram utilizadas duas fichas: uma ficha descritiva livre e a ficha de avaliação quantitativa da OIV a qual estabelece pontuação para as amostras. Os julgadores participantes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, concordando com os termos da caracterização sensorial. As amostras de vinhos receberam códigos aleatórios, com 03 dígitos, sendo apresentadas monadicamente aos julgadores, a fim de evitar comparações entre as amostras. Todas as amostras, após preenchidas as fichas, foram comentadas por 02 a 03 julgadores acerca dos descritores utilizados. Entre cada amostra, foram disponibilizadas bolachas água e sal e água para a limpeza e descanso das papilas gustativas. As avaliações das amostras ocorreram com intervalos de descanso para os julgadores a cada 90 minutos de trabalho. As amostras apresentaram coloração Rubi muito intenso com reflexos violáceos, límpidos e brilhantes, média de pontuações em torno de 89, descritores de aromas mais citados: frutas negras, especiarias, tostado, café, groselha, passas, pimenta preta, frutas confitadas, especiarias, baunilha, coco, aromas complexos e persistentes muito bem harmonizados com a madeira. Nas análises físico químicas os vinhos apresentaram acidez total média de 90 meq.L-1 e graduação alcoólica de 14 v/v. Os vinhos Montepulciano avaliados, foram comentados de forma geral, como elegantes, complexos, harmônicos e com potencial para envelhecimento. MenosA variedade Montepulciano é uma das mais tradicionais da Itália, sendo a segunda uva tinta mais plantada naquele país, ficando atrás somente da Sangiovese. Seus vinhos, em sua grande maioria tintos, são apreciados por seus sabores macios e frutados, coloração intensa e taninos encorpados. A Montepulciano é uma variedade que se adaptou muito bem às condições de altitude de Santa Catarina. Mostrando vigor intermediário e maturação tardia, é uma uva de cachos médios e compactos, com grãos também de médio porte, com cascas grossas e de coloração bem escura e reflexos azulados. Além de dar origem a monovarietais, também pode ser usada em cortes. Em Santa Catarina, nas regiões de elevadas altitudes, muitas vinícolas tem investido na produção de uvas Montepulciano. Nesse trabalho, o objetivo foi realizar a caracterização sensorial e físico química de vinhos elaborados com uvas Montepulciano da Região da Indicação Geográfica de Procedência ?Vinhos de Altitude. As amostras para caracterização sensorial foram encaminhadas pelas vinícolas participantes à Estação Experimental de Videira em número de 2 garrafas por amostra, sendo 4 amostras de vinhos Montepulciano, permanecendo armazenadas no laboratório de análise sensorial até o momento da análise. A caracterização sensorial foi realizada por meio de uma equipe de 13 julgadores experientes, formada por enólogos, sommeliers e pesquisadores com vasta experiência na elaboração e serviço de vinhos. Para a caracterização dos vinhos tranquil... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Indicação de procedencia; Italiana; Vitis vinifera. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03758naa a2200181 a 4500 001 1133641 005 2023-09-11 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCALIARI, V. 245 $aCARACTERIZAÇÃO SENSORIAL E FÍSICO QUÍMICA DE VINHOS MONTEPULCIANO ELABORADOS EM REGIÃO DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA variedade Montepulciano é uma das mais tradicionais da Itália, sendo a segunda uva tinta mais plantada naquele país, ficando atrás somente da Sangiovese. Seus vinhos, em sua grande maioria tintos, são apreciados por seus sabores macios e frutados, coloração intensa e taninos encorpados. A Montepulciano é uma variedade que se adaptou muito bem às condições de altitude de Santa Catarina. Mostrando vigor intermediário e maturação tardia, é uma uva de cachos médios e compactos, com grãos também de médio porte, com cascas grossas e de coloração bem escura e reflexos azulados. Além de dar origem a monovarietais, também pode ser usada em cortes. Em Santa Catarina, nas regiões de elevadas altitudes, muitas vinícolas tem investido na produção de uvas Montepulciano. Nesse trabalho, o objetivo foi realizar a caracterização sensorial e físico química de vinhos elaborados com uvas Montepulciano da Região da Indicação Geográfica de Procedência ?Vinhos de Altitude. As amostras para caracterização sensorial foram encaminhadas pelas vinícolas participantes à Estação Experimental de Videira em número de 2 garrafas por amostra, sendo 4 amostras de vinhos Montepulciano, permanecendo armazenadas no laboratório de análise sensorial até o momento da análise. A caracterização sensorial foi realizada por meio de uma equipe de 13 julgadores experientes, formada por enólogos, sommeliers e pesquisadores com vasta experiência na elaboração e serviço de vinhos. Para a caracterização dos vinhos tranquilos utilizaram-se taças padrão ISO. Para a avaliação dos vinhos, foram utilizadas duas fichas: uma ficha descritiva livre e a ficha de avaliação quantitativa da OIV a qual estabelece pontuação para as amostras. Os julgadores participantes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, concordando com os termos da caracterização sensorial. As amostras de vinhos receberam códigos aleatórios, com 03 dígitos, sendo apresentadas monadicamente aos julgadores, a fim de evitar comparações entre as amostras. Todas as amostras, após preenchidas as fichas, foram comentadas por 02 a 03 julgadores acerca dos descritores utilizados. Entre cada amostra, foram disponibilizadas bolachas água e sal e água para a limpeza e descanso das papilas gustativas. As avaliações das amostras ocorreram com intervalos de descanso para os julgadores a cada 90 minutos de trabalho. As amostras apresentaram coloração Rubi muito intenso com reflexos violáceos, límpidos e brilhantes, média de pontuações em torno de 89, descritores de aromas mais citados: frutas negras, especiarias, tostado, café, groselha, passas, pimenta preta, frutas confitadas, especiarias, baunilha, coco, aromas complexos e persistentes muito bem harmonizados com a madeira. Nas análises físico químicas os vinhos apresentaram acidez total média de 90 meq.L-1 e graduação alcoólica de 14 v/v. Os vinhos Montepulciano avaliados, foram comentados de forma geral, como elegantes, complexos, harmônicos e com potencial para envelhecimento. 650 $aIndicação de procedencia 650 $aItaliana 650 $aVitis vinifera 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 700 1 $aFELIPPETO, J. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 106
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