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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/09/2023 |
Data da última atualização: |
20/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BACK, A. J.; BACK, B.; BACK, L. |
Título: |
Índices de agressividade e erosividade de chuvas aplicados aos dados de precipitação mensal de Capinzal, Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 15., 2023, Guarapuava, PR. Anais... Dourados: ABClima, 2023. p. 765-778 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As chuvas extremas são responsáveis por graves problemas de erosão e deslizamentos terra. A erosividade da chuva é definida como a agressividade da chuva como agente erosivo. A estimativa da erosividade das chuvas é de grande importância para a avaliação da erosão do solo e planejamento de atividades agrícolas e práticas de manejo do solo. Este trabalho teve como objetivo analisar os índices de agressividade e erosividade da chuva de Capinzal, Santa Catarina. Foram usados os dados mensais de precipitação pluviométrica do período de 1977 a 2021 da estação pluviométrica da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), localizada em Capinzal, SC (código 02751012). Foram calculados os Índice de Founier (IF), Índice de Fournier Modificado (IFM), Índice de Erosividade Total (IET) e o Índice de Erosividade (EI30). O Índice de Fournier médio obtido foi de 22,5, classificado como Baixa agressividade. O Índice de Fournier Modificado foi de 152,1, classificado com Alta Agressividade. O Índice de Erosividade Total é de 1297,9 mm classificado com Baixa. O índice de erosividade EI30 é de 7179 MJ mm ha−1h−1 ano-1, classificado como Moderada. |
Thesagro: |
erosão; eventos extremos; Precipitação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/11/2016 |
Data da última atualização: |
10/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BACK, Á. J.; ALBERTON, J. V.; POLETO, C. |
Título: |
AVALIAÇÃO DA EROSIVIDADE DAS CHUVAS DE CHAPECÓ, SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE SISTEMAS SUSTENTÁVEIS, 3., 2016, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2016. p. 1-6. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Erosão do solo pode ser considerada uma das principais causas de degradação dos solos agricultáveis, contribuindo para assoreamento dos rios e reservatórios e também para a degradação da qualidade da água. A erosão hídrica é um processo natural que consiste no desprendimento, arraste e sedimentação das partículas do solo. A chuva é considerada o principal fator climático de causa de erosão do solo, e fatores característicos como a intensidade, a duração e o tamanho das gotas, devem ser levados em consideração para avaliação do impacto que pode ser causado. A intensidade, o tamanho e a velocidade final das gotas de chuvas determinam sua energia cinética no momento de impacto, o que pode causar maior ou menor dano dependendo das características do solo e do uso do mesmo. Este trabalho teve como objetivos estudar a variação anual e sazonal do índice de erosividade, determinar o fator de erosividade (R) e ajustar a metodologia para estimativa da erosividade da chuva a partir de dados pluviométricos para ser empregada na região de Chapecó, Santa Catarina.Foram utlizados os dados de chuva dos pluviogramas diários da Estação Meteorológica de Chapecó (latitude 27°07? S, longitude 52°37?W, altitude 679 m) do período de 1976 a 2014. O clima da região é classificado como subtropical úmido, sem estação seca e com inverno quente (Cfa). Os pluviogramas foram digitalizados e foi elaborado um programa de computador para a leitura dos dados digitalizados e a realização dos cálculos. adotando os critérios sugeridos por Wischmeier & Smith (1958), descritos em Cabeda (1976).No período de 1976 a 2014 a precipitação média anual de Chapecó foi de 2050,5 mm, sendo que 87% deste valor foram classificadas como chuvas erosivas. Não foi verificada acentuada variação sazonal na precipitação e na erosividade das chuvas demonstrando a importância de utilizar práticas de manejo sustentável do solo com proteção contra erosão hídrica; O maior índice de erosividade anual foi obtido em 1992 no valor de 15019,2 MJ mm ha-1 h-1, sendo o valor mínimo de
4838,0 MJ mm ha-1 h-1 registrado em 1982. O valor médio anual do índice EI30 é igual a 8957,3 MJ mm ha-1 h-1,
classificando as chuvas da região de Chapecó com erosividade forte. Esses dados reforçam a necessidade de utilização
de práticas de manejo e conservação do solo. Foi verificado que as chuvas erosivas têm relação direta com o total
precipitado, e como as projeções de mudanças climáticas para a região Sul do brasil indicam aumento da precipitação e
aumento dos eventos extremos, pode-se inferir que as mudanças climáticas levarão ao aumento dos índices de
erosividade das chuvas na região. índice de erosividade anual com período de retorno de 5 anos pode ser estimado com 11254,9 MJ mm ha-1 h-1. Assim, poderia ser incluído um fator de risco na USLE, adotando o índice de erosividade de chuvas com determinado nível de probabilidade de recorrência ou período de retorno, e não somente o valor médio.O fator ?R? da USLE, para regiões do entorno de Chapecó, com características semelhantes, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação linear ajustada. Recomenda-se a realização destes estudos para outras estações pluviográficas do estado de Santa Catarina e posteriormente a aplicação destes resultados com os dados da
rede pluviométrica existente no estado para a obtenção de índices de erosividade representativos de todo o estado de
Santa Catarina. Os índices de erosividade regionalizados permitem realização de estudos visando a adoção de técnicas
de cultivo e manejo do solo mais indicado de acordo com as características de solo, relevo e cultivo para cada região do
estado, buscando assim a sustentabilidade ambiental, social e econômica. MenosErosão do solo pode ser considerada uma das principais causas de degradação dos solos agricultáveis, contribuindo para assoreamento dos rios e reservatórios e também para a degradação da qualidade da água. A erosão hídrica é um processo natural que consiste no desprendimento, arraste e sedimentação das partículas do solo. A chuva é considerada o principal fator climático de causa de erosão do solo, e fatores característicos como a intensidade, a duração e o tamanho das gotas, devem ser levados em consideração para avaliação do impacto que pode ser causado. A intensidade, o tamanho e a velocidade final das gotas de chuvas determinam sua energia cinética no momento de impacto, o que pode causar maior ou menor dano dependendo das características do solo e do uso do mesmo. Este trabalho teve como objetivos estudar a variação anual e sazonal do índice de erosividade, determinar o fator de erosividade (R) e ajustar a metodologia para estimativa da erosividade da chuva a partir de dados pluviométricos para ser empregada na região de Chapecó, Santa Catarina.Foram utlizados os dados de chuva dos pluviogramas diários da Estação Meteorológica de Chapecó (latitude 27°07? S, longitude 52°37?W, altitude 679 m) do período de 1976 a 2014. O clima da região é classificado como subtropical úmido, sem estação seca e com inverno quente (Cfa). Os pluviogramas foram digitalizados e foi elaborado um programa de computador para a leitura dos dados digitalizados e a realização dos cálculos. adotand... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
chuvas intensas; erossão; perdas de solos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 04431naa a2200181 a 4500 001 1125704 005 2016-11-10 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, Á. J. 245 $aAVALIAÇÃO DA EROSIVIDADE DAS CHUVAS DE CHAPECÓ, SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aErosão do solo pode ser considerada uma das principais causas de degradação dos solos agricultáveis, contribuindo para assoreamento dos rios e reservatórios e também para a degradação da qualidade da água. A erosão hídrica é um processo natural que consiste no desprendimento, arraste e sedimentação das partículas do solo. A chuva é considerada o principal fator climático de causa de erosão do solo, e fatores característicos como a intensidade, a duração e o tamanho das gotas, devem ser levados em consideração para avaliação do impacto que pode ser causado. A intensidade, o tamanho e a velocidade final das gotas de chuvas determinam sua energia cinética no momento de impacto, o que pode causar maior ou menor dano dependendo das características do solo e do uso do mesmo. Este trabalho teve como objetivos estudar a variação anual e sazonal do índice de erosividade, determinar o fator de erosividade (R) e ajustar a metodologia para estimativa da erosividade da chuva a partir de dados pluviométricos para ser empregada na região de Chapecó, Santa Catarina.Foram utlizados os dados de chuva dos pluviogramas diários da Estação Meteorológica de Chapecó (latitude 27°07? S, longitude 52°37?W, altitude 679 m) do período de 1976 a 2014. O clima da região é classificado como subtropical úmido, sem estação seca e com inverno quente (Cfa). Os pluviogramas foram digitalizados e foi elaborado um programa de computador para a leitura dos dados digitalizados e a realização dos cálculos. adotando os critérios sugeridos por Wischmeier & Smith (1958), descritos em Cabeda (1976).No período de 1976 a 2014 a precipitação média anual de Chapecó foi de 2050,5 mm, sendo que 87% deste valor foram classificadas como chuvas erosivas. Não foi verificada acentuada variação sazonal na precipitação e na erosividade das chuvas demonstrando a importância de utilizar práticas de manejo sustentável do solo com proteção contra erosão hídrica; O maior índice de erosividade anual foi obtido em 1992 no valor de 15019,2 MJ mm ha-1 h-1, sendo o valor mínimo de 4838,0 MJ mm ha-1 h-1 registrado em 1982. O valor médio anual do índice EI30 é igual a 8957,3 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas da região de Chapecó com erosividade forte. Esses dados reforçam a necessidade de utilização de práticas de manejo e conservação do solo. Foi verificado que as chuvas erosivas têm relação direta com o total precipitado, e como as projeções de mudanças climáticas para a região Sul do brasil indicam aumento da precipitação e aumento dos eventos extremos, pode-se inferir que as mudanças climáticas levarão ao aumento dos índices de erosividade das chuvas na região. índice de erosividade anual com período de retorno de 5 anos pode ser estimado com 11254,9 MJ mm ha-1 h-1. Assim, poderia ser incluído um fator de risco na USLE, adotando o índice de erosividade de chuvas com determinado nível de probabilidade de recorrência ou período de retorno, e não somente o valor médio.O fator ?R? da USLE, para regiões do entorno de Chapecó, com características semelhantes, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação linear ajustada. Recomenda-se a realização destes estudos para outras estações pluviográficas do estado de Santa Catarina e posteriormente a aplicação destes resultados com os dados da rede pluviométrica existente no estado para a obtenção de índices de erosividade representativos de todo o estado de Santa Catarina. Os índices de erosividade regionalizados permitem realização de estudos visando a adoção de técnicas de cultivo e manejo do solo mais indicado de acordo com as características de solo, relevo e cultivo para cada região do estado, buscando assim a sustentabilidade ambiental, social e econômica. 653 $achuvas intensas 653 $aerossão 653 $aperdas de solos 700 1 $aALBERTON, J. V. 700 1 $aPOLETO, C. 773 $tIn: SIMPÓSIO SOBRE SISTEMAS SUSTENTÁVEIS, 3., 2016, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2016. p. 1-6.
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