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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/12/2015 |
Data da última atualização: |
16/12/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARGENTA, L. C.; STANGER, M. C.; STEFFENS, C. A.; AMARANTE, C. V. T.; BETINELLI, K. S. |
Título: |
Respostas de maçãs 'Daiane' e 'Monalisa' a atmosfera controlada com diferentes concentrações de CO2. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 13., 2013, Fraiburgo. Resumos... Caçador: Epagri, 2013. p. 167 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nesse estudo se analisou as respostas de maçãs ?Daiane? e ?Monalisa? à atmosfera controlada (AC) com baixo oxigênio (O2) e diferentes concentrações de dióxido de carbono
(CO2) quando tratadas e não tratadas com inibidor da ação do etileno, 1-metilciclopropeno (1-MCP). Aplicou-se um esquema experimental bifatorial correspondente a cinco composições dos gases O2 e CO2 e duas concentrações de 1-MCP (0 e 1 μL.L-1). As cinco atmosferas de armazenagem (tratamentos) foram compostas pelas seguintes concentrações (%) de O2 e CO2, respectivamente: 1) 21 e <0,5 (Atmosfera do Ar); 2) 1,6 e <0,5; 3) 1,6 e 1,5; 4) 1,6 e 3,0; 5) 1,6 e 4,5. As maçãs de todos os tratamentos, de ambas as cultivares, foram mantidas a 1±0,5ºC e 93±3% de umidade relativa por 180 dias e a seguir, a 23±0,5ºC e 60±5% de umidade relativa por sete dias. A armazenagem das maçãs de ambas as cultivares sob AC com 1,6% de O2 reduziu a produção de etileno, a respiração e as perdas da firmeza da polpa e da acidez em relação à armazenagem sob atmosfera do ar (21% de O2). Adicionalmente, a AC aumentou a concentração dos açúcares solúveis e reduziu o desenvolvimento de podridões em ambas as
cultivares além de reduzir o escurecimento senescente em maçãs ?Daiane? e a escaldadura superficial e a rachadura senescente em maçãs ?Monalisa?. Esses efeitos da AC foram maiores ou ocorreram apenas para as maçãs não tratadas com 1-MCP. As atmosferas com 3% e 4,5% de CO2 foram mais efetivas que a AC com <0,5% e 1,5 de CO2, tanto para a redução da produção de etileno e da respiração como para a conservação da firmeza da polpa e da cor de fundo da epiderme das maçãs ?Daiane? não tratadas com 1-MCP. O aumento da concentração de CO2 na atmosfera de armazenagem de <0,5% para até 4,5% não reduziu a produção de etileno nem aumentou a conservação da qualidade físico-química de maçãs ?Monalisa?, independentemente do tratamento com 1-MCP. Nenhum sintoma de dano por CO2 foi observado em maçãs ?Daiane?, mesmo quando armazenadas sob AC com 3% ou 4,5% de CO2. Porém, sintomas de dano por CO2 foram identificados na polpa e na epiderme de maçãs ?Monalisa? quando armazenadas sob AC com alta concentração de CO2. Houve efeitos aditivos da AC e do 1-MCP sobre a inibição da produção de etileno e sobre a conservação da firmeza da polpa de maçãs de ambas as cultivares, bem como sobre a redução do amarelecimento da epiderme de maçãs ?Daiane?, especialmente quando a concentração de CO2 foi de 1,5% ou <0,5%. Os resultados evidenciaram os benefícios da AC e do 1-MCP para conservação de maçãs ?Daiane? e ?Monalisa? e as diferenças entre as duas cultivares quanto à tolerância a altas concentrações de CO2 na atmosfera de armazenagem. Os resultados indicam que maçãs ?Monalisa? não devem ser armazenadas sob AC comconcentrações de CO2 superiores a 0,5%. MenosNesse estudo se analisou as respostas de maçãs ?Daiane? e ?Monalisa? à atmosfera controlada (AC) com baixo oxigênio (O2) e diferentes concentrações de dióxido de carbono
(CO2) quando tratadas e não tratadas com inibidor da ação do etileno, 1-metilciclopropeno (1-MCP). Aplicou-se um esquema experimental bifatorial correspondente a cinco composições dos gases O2 e CO2 e duas concentrações de 1-MCP (0 e 1 μL.L-1). As cinco atmosferas de armazenagem (tratamentos) foram compostas pelas seguintes concentrações (%) de O2 e CO2, respectivamente: 1) 21 e <0,5 (Atmosfera do Ar); 2) 1,6 e <0,5; 3) 1,6 e 1,5; 4) 1,6 e 3,0; 5) 1,6 e 4,5. As maçãs de todos os tratamentos, de ambas as cultivares, foram mantidas a 1±0,5ºC e 93±3% de umidade relativa por 180 dias e a seguir, a 23±0,5ºC e 60±5% de umidade relativa por sete dias. A armazenagem das maçãs de ambas as cultivares sob AC com 1,6% de O2 reduziu a produção de etileno, a respiração e as perdas da firmeza da polpa e da acidez em relação à armazenagem sob atmosfera do ar (21% de O2). Adicionalmente, a AC aumentou a concentração dos açúcares solúveis e reduziu o desenvolvimento de podridões em ambas as
cultivares além de reduzir o escurecimento senescente em maçãs ?Daiane? e a escaldadura superficial e a rachadura senescente em maçãs ?Monalisa?. Esses efeitos da AC foram maiores ou ocorreram apenas para as maçãs não tratadas com 1-MCP. As atmosferas com 3% e 4,5% de CO2 foram mais efetivas que a AC com <0,5% e 1,5 de CO2, tanto pa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
atmosfera controlada; maçã. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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Registros recuperados : 322 | |
245. | | AMARANTE, C. V. T.; ARGENTA, L. C.; SUZUKI, A.; BASSO, C.; WOLFF, C. L. Diagnose da composição mineral em maçãs ´Gala´e ´Fuji´na região Sul do Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2011, Fraiburgo, SC. Palestras... Caçador, SC: EPAGRI, 2011. p. 122-129.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica | Circulação/Nível: -- - -- |
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246. | | ARGENTA, L. C.; VIEIRA, M. J.; SOUZA, F.; PEREIRA, W. S. P.; EDAGI, F. K. Diagnóstico da Qualidade de Maçãs no Mercado Varejista Brasileiro. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, v. 37, n. 1, p. 48-63, 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
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247. | | VELHO, A. C.; AMARANTE, C. V. T.; ARGENTA, L. C.; STEFFENS, C. A. Influência da temperatura de armazenagem na qualidade pós-colheita de goiabas serranas. Revista Brasileira de Fruticultura , Jaboticabal, v. 33, n. 1, p. 14-20, 2011. ISSN, 0100-2945Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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249. | | AMARANTE, C. V. T.; ERNANI, P. R.; STEFFENS, C. A.; ARGENTA, L. C. O teor de cálcio na casca é indicativo da suscetibilidade ao 'Bitter Pit' em maçãs 'Fuji'. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 33, n. 1, p. 180-186, 2011. ISSN, 0100-2945Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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250. | | HAHN, L.; SANHUEZA, R. M. V.; ARGENTA, L. C.; OGOSHI, C.; YOSHIKAWA, E. R. PULVERIZAÇÃO DE SILÍCIO SOBRE MACIEIRAS 'FUJI SUPREMA' PARA CONTROLE DE PODRIDÕES DE FRUTOS APÓS A COLHEITA. Jornal da Agapomi, Vacaria, RS, n. 291, p. 8-9, 2018.Tipo: Artigo de Divulgação na Mídia |
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251. | | HAHN, L.; SANHUEZA, R. M. V.; ARGENTA, L. C.; SCHVEITZER, B.; OGOSHI, C.; YOSHIKAWA, E. R. PULVERIZAÇÃO DE SILÍCIO SOBRE MACIEIRAS ?FUJI SUPREMA? NÃO REDUZEM PODRIDÕES DE FRUTOS APÓS A COLHEITA. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 118Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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252. | | ARGENTA, L. C.; ANESE, R. O.; THEWES, F. R.; BASEGGIO, P.; OGOSHI, C.; KVITSCHAL, M. V. Qualidade de maçãs cv. Luiza em função do regime de CO2 da atmosfera de armazenagem. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. Anais... Jaboticabal, SP: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2022. p. 452-455.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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254. | | SOUZA, F.; ARGENTA, L. C.; NAVA, G.; ERNANI, P. R.; AMARANTE, C. V. T. Qualidade de maçãs Fuji influenciada pela adubação nitrogenada e potássica em dois tipos de solo. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 35, n. 1, p. 305-315, 2013.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
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256. | | VELHO, A. C.; AMARANTE, C. V. T.; STEFFENS, C. A.; ARGENTA, L. C. Qualidade pós-colheita de goiaba serrana [Acca sellowiana (Berg) Burret] armazenada em AM e tratada com 1-MCP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 12., 2009, Fortaleza, CE. Anais... Fortaleza, ce: Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal, 2009.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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259. | | ARGENTA, L. C.; MATTHEIS, J.; VIEIRA, M. J.; KRAMMES, J. G. Variação da concentração de 1-metilciclopropeno durante o tratamento de frutos. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO DE TECNOLOGIA PÓS COLHEITA E AGROEXPORTAÇÃO, 4., 2005, Porto Alegre, RS. Anais eletrônicos... Porto Alegre, RS: UFRGS, 2005. p. 1.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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260. | | KRAMMES, J. G.; MEGGUER, C. A.; ARGENTA, L. C.; AMARANTE, C. V. T. do; GROSSI, D. Uso do 1-metilciclopropeno para retardar a maturacao de tomate. Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 21, n. 4, p. 611-614, out./dez. 2003.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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