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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
22/03/2010 |
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Data da última atualização: |
22/03/2010 |
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Autoria: |
ARAÚJO, C. V. de; RESENDE, G. S. A.; ARAÚJO, S. I.; RENNÓ, F. P.; TOMAZINI, A. P. I.; MARQUES, J. R. F. |
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Título: |
Interação genótipo x ambiente para produção de leite na raça Pardo Suíço, utilizando-se inferência Bayesiana. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum: Animal Sciences, Maringá, v. 31, n. 2, p. 205-211, 2009. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Informações de 2.981 lactações referentes às primeiras lactações de vacas da raça Pardo-Suíça, filhas de 151 reprodutores, distribuídas em 62 rebanhos, com parições entre 1980 a 2002, foram utilizadas para se verificar a existência da heterogeneidade de variância entre rebanhos e o seu impacto na classificação de reprodutores. As produções de leite foram utilizadas para se classificar os rebanhos em níveis de alta e baixa produção. Utilizou-se um modelo animal que incluiu os efeitos fixos de rebanho-ano e estação de parto, efeito linear do período de lactação, linear e quadrático da idade da vaca ao parto, como covariáveis, além dos efeitos aleatórios de animal e ambiente temporário. Estimaram-se componentes de variância, considerando-se os rebanhos como uma única amostra e assumindo-se a produção de leite em cada nível de produção como característica diferente. Médias e componentes de variância foram maiores para o nível de alta produção, caracterizando a presença de heterogeneidade de variância entre os rebanhos. As estimativas de herdabilidade foram de 0,21 em ambos os níveis para a produção de leite e de 0,25 e 0,26 para os níveis de alta e baixa produção, respectivamente. As correlações genéticas entre os níveis foram de 0,48, indicando a presença de heterogeneidade de variâncias. Correlações de Spearman entre os valores genéticos dos reprodutores preditos em análise conjunta com o nível de alta produção foram altas, enquanto que correlações baixas foram observadas para o nível de produção baixo, para os 10, 20 e 30% dos melhores reprodutores. Reprodutores com proles em rebanhos mais variáveis estariam sendo melhores classificados na avaliação genética, quando se desconsidera a heterogeneidade de variância. MenosInformações de 2.981 lactações referentes às primeiras lactações de vacas da raça Pardo-Suíça, filhas de 151 reprodutores, distribuídas em 62 rebanhos, com parições entre 1980 a 2002, foram utilizadas para se verificar a existência da heterogeneidade de variância entre rebanhos e o seu impacto na classificação de reprodutores. As produções de leite foram utilizadas para se classificar os rebanhos em níveis de alta e baixa produção. Utilizou-se um modelo animal que incluiu os efeitos fixos de rebanho-ano e estação de parto, efeito linear do período de lactação, linear e quadrático da idade da vaca ao parto, como covariáveis, além dos efeitos aleatórios de animal e ambiente temporário. Estimaram-se componentes de variância, considerando-se os rebanhos como uma única amostra e assumindo-se a produção de leite em cada nível de produção como característica diferente. Médias e componentes de variância foram maiores para o nível de alta produção, caracterizando a presença de heterogeneidade de variância entre os rebanhos. As estimativas de herdabilidade foram de 0,21 em ambos os níveis para a produção de leite e de 0,25 e 0,26 para os níveis de alta e baixa produção, respectivamente. As correlações genéticas entre os níveis foram de 0,48, indicando a presença de heterogeneidade de variâncias. Correlações de Spearman entre os valores genéticos dos reprodutores preditos em análise conjunta com o nível de alta produção foram altas, enquanto que correlações baixas foram observadas para... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Avaliação genética; Gado de leite; Parâmetro genético. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
14/01/2015 |
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Data da última atualização: |
14/01/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ZAMBONIM, F. M.; HECK, T. C.; SILVA JÚNIOR, A. A.; VISCONTI, A.; SALERNO, A. R.; MESSIAS, K. L. S. |
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Título: |
DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE CIANIDINAS TOTAIS EM FLORES DE Hibiscus cannabinus L. (MALVACEAE) EM ANTESE E PÓS-ANTESE COMO SUBSÍDIO A DETERMINAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
In: XI CONGRESSO LATINOAMERICANO DE BOTÂNICA, 11., CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 65.., 2014, Salvador, BA. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Botânica do Brasil, 2014. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A espécie Hibisco cannabinus L. (Malvaceae) tornou-se mundialmente conhecida e cultivada como espécie produtora de fibras têxteis, circunstância esta que norteou as pesquisas aplicadas desenvolvidas com a espécie. Pesquisas recentes desenvolvidas na Epagri indicam que as flores de H. cannabinus possuem teores elevados de compostos fenólicos do grupo dos flavonoides, denominados cianidinas. Este fato despertou o interesse pela espécie por parte das indústrias de alimentos funcionais e de corantes naturais. Este trabalho teve como objetivo verificar se há variações significativas nos teores de cianidinas presentes nas flores de H. cannabinus L. em dois estádios da fase reprodutiva: flores em antese e flores pós-antese. O experimento foi desenvolvido durante o ano de 2013 na Estação Experimental de Itajaí/Epagri-SC. O delineamento amostral seguiu a teoria das pequenas amostras e como método de análise estatística aplicou-se o teste F. Em um povoamento de 110 plantas de H. cannabinus L. foram realizadas duas coletas (junho e julho) de 60 amostras compostas de flores em plena antese e 60 amostras compostas de flores em pós-antese. As amostras foram divididas em duas partes (uma para determinação do teor de umidade e a outra para determinação do teor de cianidinas totais). O teor de umidade foi determinado a partir da diferença entre a massa fresca (g), no momento da colheita, e a massa seca (g) da amostra, após ser desidratada em estufa com circulação de ar forçado a 60oC. O teor de cianidinas totais foi determinado por HPLC; os extratos foram preparados usando como solvente mistura de etanol e água 50:50; a proporção planta:solvente utilizada foi 1:10, com tempo de extração de 4 horas à temperatura ambiente com agitação lenta. Os teores de umidade (%) das flores em antese nos dois períodos de colheita (junho e julho) foram, respectivamente, 93,84 e 96,58%; valores significativamente superiores (p<0,05) aos teores de umidade das amostras das flores colhidas em pós-antese 92,9 e 95,5%, respectivos às colheitas de junho e julho. Nos dois períodos de coleta os teores de cianidinas totais, em mg 100g-1 de extrato, foram significativamente maiores (p<0,01) nas flores colhidas em pós- antese (28,6 e 19,4) quando comparados aos teores de cianidinas totais das flores colhidas em antese (20,8e 12.2 mg 100g-1 de extrato). A colheita de flores de H. cannabinus L. com o objetivo de obtenção de cianidinas totais deve ser realizada no momento de pós-antese (Fapesc). MenosA espécie Hibisco cannabinus L. (Malvaceae) tornou-se mundialmente conhecida e cultivada como espécie produtora de fibras têxteis, circunstância esta que norteou as pesquisas aplicadas desenvolvidas com a espécie. Pesquisas recentes desenvolvidas na Epagri indicam que as flores de H. cannabinus possuem teores elevados de compostos fenólicos do grupo dos flavonoides, denominados cianidinas. Este fato despertou o interesse pela espécie por parte das indústrias de alimentos funcionais e de corantes naturais. Este trabalho teve como objetivo verificar se há variações significativas nos teores de cianidinas presentes nas flores de H. cannabinus L. em dois estádios da fase reprodutiva: flores em antese e flores pós-antese. O experimento foi desenvolvido durante o ano de 2013 na Estação Experimental de Itajaí/Epagri-SC. O delineamento amostral seguiu a teoria das pequenas amostras e como método de análise estatística aplicou-se o teste F. Em um povoamento de 110 plantas de H. cannabinus L. foram realizadas duas coletas (junho e julho) de 60 amostras compostas de flores em plena antese e 60 amostras compostas de flores em pós-antese. As amostras foram divididas em duas partes (uma para determinação do teor de umidade e a outra para determinação do teor de cianidinas totais). O teor de umidade foi determinado a partir da diferença entre a massa fresca (g), no momento da colheita, e a massa seca (g) da amostra, após ser desidratada em estufa com circulação de ar forçado a 60oC. O te... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
cianidinas; Hibisco cannabinus; ponto de colheita. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03391naa a2200217 a 4500
001 1122663
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520 $aA espécie Hibisco cannabinus L. (Malvaceae) tornou-se mundialmente conhecida e cultivada como espécie produtora de fibras têxteis, circunstância esta que norteou as pesquisas aplicadas desenvolvidas com a espécie. Pesquisas recentes desenvolvidas na Epagri indicam que as flores de H. cannabinus possuem teores elevados de compostos fenólicos do grupo dos flavonoides, denominados cianidinas. Este fato despertou o interesse pela espécie por parte das indústrias de alimentos funcionais e de corantes naturais. Este trabalho teve como objetivo verificar se há variações significativas nos teores de cianidinas presentes nas flores de H. cannabinus L. em dois estádios da fase reprodutiva: flores em antese e flores pós-antese. O experimento foi desenvolvido durante o ano de 2013 na Estação Experimental de Itajaí/Epagri-SC. O delineamento amostral seguiu a teoria das pequenas amostras e como método de análise estatística aplicou-se o teste F. Em um povoamento de 110 plantas de H. cannabinus L. foram realizadas duas coletas (junho e julho) de 60 amostras compostas de flores em plena antese e 60 amostras compostas de flores em pós-antese. As amostras foram divididas em duas partes (uma para determinação do teor de umidade e a outra para determinação do teor de cianidinas totais). O teor de umidade foi determinado a partir da diferença entre a massa fresca (g), no momento da colheita, e a massa seca (g) da amostra, após ser desidratada em estufa com circulação de ar forçado a 60oC. O teor de cianidinas totais foi determinado por HPLC; os extratos foram preparados usando como solvente mistura de etanol e água 50:50; a proporção planta:solvente utilizada foi 1:10, com tempo de extração de 4 horas à temperatura ambiente com agitação lenta. Os teores de umidade (%) das flores em antese nos dois períodos de colheita (junho e julho) foram, respectivamente, 93,84 e 96,58%; valores significativamente superiores (p<0,05) aos teores de umidade das amostras das flores colhidas em pós-antese 92,9 e 95,5%, respectivos às colheitas de junho e julho. Nos dois períodos de coleta os teores de cianidinas totais, em mg 100g-1 de extrato, foram significativamente maiores (p<0,01) nas flores colhidas em pós- antese (28,6 e 19,4) quando comparados aos teores de cianidinas totais das flores colhidas em antese (20,8e 12.2 mg 100g-1 de extrato). A colheita de flores de H. cannabinus L. com o objetivo de obtenção de cianidinas totais deve ser realizada no momento de pós-antese (Fapesc).
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