Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/06/2016 |
Data da última atualização: |
21/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMARANTE, A. G. M.; STEFFENS, C. A.; DREHMER, A. M. F.; HEINZEN, A.; MARTIN, M. S.; ZANCHETTA, B.; AMARANTE, C. V. T.; CASA, R. T. |
Título: |
Controle pós-colheita de mofo azul em maçãs 'Fuji' com óleos essenciais. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 25., 2015, Lages, SC. Anais... Florianópolis, SC: UDESC, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Santa Catarina é responsável por praticamente metade da produção nacional de maçãs (Malus domestica Borkh). Entretanto, os níveis de perdas pós-colheita são elevados, e um dos motivos dessas perdas é a ocorrência de podridões, destacando-se a ocorrência de Penicillium expansum (mofo azul). Para reduzir estas perdas e devido à crescente restrição ao uso pós-colheita de fungicidas há a necessidade de se buscar métodos alternativos de controle. Neste caso, aparece como alternativa o uso de óleos essenciais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação pós-colheita de óleos essenciais [cravo-da-índia (Syzigium aromaticum), gengibre (Zingiber officinale), limão (Citrus limonium) e alecrim (Rosmarinus officinalis)] sobre a incidência e o desenvolvimento de mofo azul (P. expansum) em maçãs ?Fuji? armazenadas sob refrigeração. Para testar a eficiência dos óleos essenciais sobre o controle de mofo azul, maçãs ?Fuji? foram desinfestadas (1,5% de hipoclorito de sódio), perfuradas (4 mm de profundidade por 2 mm de diâmetro), inoculadas com 10 μL L-1 de uma solução de 106 esporos por mL de P. expansum e tratadas via vaporização com 0, 100 e 500 μL L-1 de óleo essencial. Os frutos ficaram armazenados sob refrigeração (0°C±0,5°C UR 90%) na presença dos óleos por dois dias e mais 43 dias sem a presença dos óleos. Aos 30 e 45 dias de armazenamento refrigerado foram avaliadas a incidência (%) e a severidade (diâmetro da lesão; cm) da podridão por P. expansum. Após 45 dias de armazenamento, foi avaliado, diariamente, durante seis dias em condições ambiente (20°C±4°C UR70%), a severidade da podridão causada por P. expansum. Os dados foram submetidos à análise da variância (ANOVA), utilizando o programa SAS. Para estimar a taxa de evolução da podridão, os dados de severidade da podridão, obtidos durante o período de armazenamento (0, 30 e 45 dias) e de exposição dos frutos em condições ambiente (0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6 dias), foram submetidos à análise de regressão linear. As médias de incidência e severidade da podridão e da taxa de evolução da podridão foram comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Aos 30 e 45 dias de armazenamento, apenas os óleos essenciais de alecrim na dose de 500 μL L-1 e de cravo na dose de 100 μL L-1 apresentaram redução na incidência de mofo azul em relação ao controle. Para a severidade da podridão por P. expansum todos os óleos apresentaram eficiência no controle de mofo azul, independente da dose testada. Após 45 dias de armazenamento, durante o período de exposição dos frutos em condições ambiente, o óleo essencial de alecrim MenosSanta Catarina é responsável por praticamente metade da produção nacional de maçãs (Malus domestica Borkh). Entretanto, os níveis de perdas pós-colheita são elevados, e um dos motivos dessas perdas é a ocorrência de podridões, destacando-se a ocorrência de Penicillium expansum (mofo azul). Para reduzir estas perdas e devido à crescente restrição ao uso pós-colheita de fungicidas há a necessidade de se buscar métodos alternativos de controle. Neste caso, aparece como alternativa o uso de óleos essenciais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação pós-colheita de óleos essenciais [cravo-da-índia (Syzigium aromaticum), gengibre (Zingiber officinale), limão (Citrus limonium) e alecrim (Rosmarinus officinalis)] sobre a incidência e o desenvolvimento de mofo azul (P. expansum) em maçãs ?Fuji? armazenadas sob refrigeração. Para testar a eficiência dos óleos essenciais sobre o controle de mofo azul, maçãs ?Fuji? foram desinfestadas (1,5% de hipoclorito de sódio), perfuradas (4 mm de profundidade por 2 mm de diâmetro), inoculadas com 10 μL L-1 de uma solução de 106 esporos por mL de P. expansum e tratadas via vaporização com 0, 100 e 500 μL L-1 de óleo essencial. Os frutos ficaram armazenados sob refrigeração (0°C±0,5°C UR 90%) na presença dos óleos por dois dias e mais 43 dias sem a presença dos óleos. Aos 30 e 45 dias de armazenamento refrigerado foram avaliadas a incidência (%) e a severidade (diâmetro da lesão; cm) da podridão por P. expansum. Após 45 ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Malus domestica Borkh; Penicillium expansum; Perdas; Pós-colheita. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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