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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
30/05/2012 |
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Data da última atualização: |
30/05/2012 |
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Autoria: |
FILHO, J. D. R.; ALVES, G. E. S.; DANTAS, W. de M. F. |
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Título: |
Tratamentos da compactação experimental do cólon maior de equinos com hidratação enteral, intravenosa e sene (Cassia augustifolia Vahl). |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 59, n. 1, p. 32-38, jan./fev. 2012. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi investigar a ação da hidratação enteral (HET), da hidratação intravenosa (IV) e da sene, associada à hidratação intravenosa (SEN), no tratamento da compactação do cólon maior, em equinos. Foram utilizados 15 animais, divididos em três grupos de cinco, cada. Os animais eram portadores de compactação do cólon maior, induzida experimentalmente. O grupo HET recebeu solução isotônica poliônica enteral (8 mL kg-¹ h-¹,durante 48 horas); o grupo SEN foi tratado com sene (20 mg kg-¹, duas doses de 24/24 h), mais Ringer lactato i.v. (10 mL kg-¹ h-1 12h-¹, durante dois dias) e ao grupo IV foi administrado Ringer lactato i.v. (16 mL kg-¹ h-1 12h-¹, durante dois dias). O tratamento HET ocasionou maior amolecimento das fezes e desfez a compactação em menor tempo. Entretanto, foi observada hipomotilidade intestinal mais prolongada. O tratamento SEN normalizou mais rapidamente a motilidade intestinal, porém o tempo necessário para desfazer a compactação foi maior. Além disso, ocasionou o maior aumento na distensão abdominal e no grau da dor, assim como a menor capacidade para reverter a desidratação. O tratamento do grupo IV debelou a compactação, igualmente ao HET, e a hipomotilidade intestinal, em menor tempo, mas foi o que menos amoleceu as fezes. Concluiu-se que os tratamentos IV e HET foram os mais eficientes na terapia da compactação, induzida no cólon maior, em equinos. O grupo SEN foi eficiente, porém, foi o que apresentou os efeitos adversos mais importantes. MenosO objetivo deste estudo foi investigar a ação da hidratação enteral (HET), da hidratação intravenosa (IV) e da sene, associada à hidratação intravenosa (SEN), no tratamento da compactação do cólon maior, em equinos. Foram utilizados 15 animais, divididos em três grupos de cinco, cada. Os animais eram portadores de compactação do cólon maior, induzida experimentalmente. O grupo HET recebeu solução isotônica poliônica enteral (8 mL kg-¹ h-¹,durante 48 horas); o grupo SEN foi tratado com sene (20 mg kg-¹, duas doses de 24/24 h), mais Ringer lactato i.v. (10 mL kg-¹ h-1 12h-¹, durante dois dias) e ao grupo IV foi administrado Ringer lactato i.v. (16 mL kg-¹ h-1 12h-¹, durante dois dias). O tratamento HET ocasionou maior amolecimento das fezes e desfez a compactação em menor tempo. Entretanto, foi observada hipomotilidade intestinal mais prolongada. O tratamento SEN normalizou mais rapidamente a motilidade intestinal, porém o tempo necessário para desfazer a compactação foi maior. Além disso, ocasionou o maior aumento na distensão abdominal e no grau da dor, assim como a menor capacidade para reverter a desidratação. O tratamento do grupo IV debelou a compactação, igualmente ao HET, e a hipomotilidade intestinal, em menor tempo, mas foi o que menos amoleceu as fezes. Concluiu-se que os tratamentos IV e HET foram os mais eficientes na terapia da compactação, induzida no cólon maior, em equinos. O grupo SEN foi eficiente, porém, foi o que apresentou os efeitos adversos mais importa... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Cólica; Cólon maior; Doença animal; Equino; Hidratação; Laxante. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO objetivo deste estudo foi investigar a ação da hidratação enteral (HET), da hidratação intravenosa (IV) e da sene, associada à hidratação intravenosa (SEN), no tratamento da compactação do cólon maior, em equinos. Foram utilizados 15 animais, divididos em três grupos de cinco, cada. Os animais eram portadores de compactação do cólon maior, induzida experimentalmente. O grupo HET recebeu solução isotônica poliônica enteral (8 mL kg-¹ h-¹,durante 48 horas); o grupo SEN foi tratado com sene (20 mg kg-¹, duas doses de 24/24 h), mais Ringer lactato i.v. (10 mL kg-¹ h-1 12h-¹, durante dois dias) e ao grupo IV foi administrado Ringer lactato i.v. (16 mL kg-¹ h-1 12h-¹, durante dois dias). O tratamento HET ocasionou maior amolecimento das fezes e desfez a compactação em menor tempo. Entretanto, foi observada hipomotilidade intestinal mais prolongada. O tratamento SEN normalizou mais rapidamente a motilidade intestinal, porém o tempo necessário para desfazer a compactação foi maior. Além disso, ocasionou o maior aumento na distensão abdominal e no grau da dor, assim como a menor capacidade para reverter a desidratação. O tratamento do grupo IV debelou a compactação, igualmente ao HET, e a hipomotilidade intestinal, em menor tempo, mas foi o que menos amoleceu as fezes. Concluiu-se que os tratamentos IV e HET foram os mais eficientes na terapia da compactação, induzida no cólon maior, em equinos. O grupo SEN foi eficiente, porém, foi o que apresentou os efeitos adversos mais importantes.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
01/10/2021 |
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Data da última atualização: |
01/10/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ZAMBONIM, F. M.; MILLER, P. R. M.; AYALA, G. G. M.; SANTO, R. S. E.; SOPRANO, E. |
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Título: |
CULLING PROCESS AND HEART OF PALM OBTAINED IN THE FORMATION OF IMPROVED ORCHARD FOR COMMERCIAL FRUIT PRODUCTION FROM Syagrus romanzoffiana (Cham.). |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
In: WORLD PALM SYMPOSIUM, 7., 2021, Rio de Janeiro. Abstracts... Rio de Janeiro: IPS, 2021. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A palmeira jerivá, Syagrus romanzoffiana (Cham.) ocorre naturalmente por todo o território no estado de Santa Catarina (SC). O jerivá destaca-se na cultura indígena Guarani pelo seu significado místico-religioso. Seus frutos e sementes constituíram importante recurso alimentar para os povos pré-colombianos. Em SC pesquisas agronômicas identificaram a alta produtividade de frutos e desenvolveram técnicas agroindustriais adequadas para o processamento dos frutos em escala comercial, de forma a gerar uma bebida nutritiva e com elevado potencial de mercado, similar à bebida indígena mapuitã rykuê. Para viabilizar técnica e economicamente cultivos agroflorestais comerciais com a espécie recomenda-se a implantação inicial do pomar com alta densidade de palmeiras por hectare (entre 2.500 e 9.000 palmeiras hectare-1). De três a quatro anos após a implantação deve-se realizar o desbaste seletivo de forma a manter no pomar as melhores plantas (mais vigorosas, sadias e precoces) para a produção de frutos. A densidade final recomendada para produção de frutos de jerivá pode variar entre 250 e 900 palmeiras hectare-1, dependendo do desenho agroflorestal adotado. As palmeiras a serem desbastadas podem gerar recursos econômicos e alimentícios pelo aproveitamento de seu palmito. O objetivo deste trabalho foi avaliar o rendimento do palmito de plantas de jerivá selecionadas para o desbaste em um pomar experimental em clima subtropical (Cfa) cujo espaçamento adotado foi de 1,5 m x 0,75 m (8.800 palmeiras hectare-1). Aos 40 meses após o plantio foram selecionadas palmeiras consideradas superiores fenotipicamente e espacialmente bem distribuídas para ficarem como remanescentes no pomar (10% do stand inicial). As demais plantas foram abatidas e avaliou-se, em gramas, a o rendimento médio de seu palmito que foi de 370,5g (±166,2). A estimativa média de rendimento de palmito nas condições do experimento foi de 2.930 kg ha -, produção que viabiliza economicamente os custos da implantação do pomar. MenosA palmeira jerivá, Syagrus romanzoffiana (Cham.) ocorre naturalmente por todo o território no estado de Santa Catarina (SC). O jerivá destaca-se na cultura indígena Guarani pelo seu significado místico-religioso. Seus frutos e sementes constituíram importante recurso alimentar para os povos pré-colombianos. Em SC pesquisas agronômicas identificaram a alta produtividade de frutos e desenvolveram técnicas agroindustriais adequadas para o processamento dos frutos em escala comercial, de forma a gerar uma bebida nutritiva e com elevado potencial de mercado, similar à bebida indígena mapuitã rykuê. Para viabilizar técnica e economicamente cultivos agroflorestais comerciais com a espécie recomenda-se a implantação inicial do pomar com alta densidade de palmeiras por hectare (entre 2.500 e 9.000 palmeiras hectare-1). De três a quatro anos após a implantação deve-se realizar o desbaste seletivo de forma a manter no pomar as melhores plantas (mais vigorosas, sadias e precoces) para a produção de frutos. A densidade final recomendada para produção de frutos de jerivá pode variar entre 250 e 900 palmeiras hectare-1, dependendo do desenho agroflorestal adotado. As palmeiras a serem desbastadas podem gerar recursos econômicos e alimentícios pelo aproveitamento de seu palmito. O objetivo deste trabalho foi avaliar o rendimento do palmito de plantas de jerivá selecionadas para o desbaste em um pomar experimental em clima subtropical (Cfa) cujo espaçamento adotado foi de 1,5 m x 0,75 m (8.8... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Etnobotânica; Frutas Nativas; Jerivá; Mata Atlântica; Uso Múltiplo de Palmeiras. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02821naa a2200229 a 4500
001 1131277
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260 $c2021
520 $aA palmeira jerivá, Syagrus romanzoffiana (Cham.) ocorre naturalmente por todo o território no estado de Santa Catarina (SC). O jerivá destaca-se na cultura indígena Guarani pelo seu significado místico-religioso. Seus frutos e sementes constituíram importante recurso alimentar para os povos pré-colombianos. Em SC pesquisas agronômicas identificaram a alta produtividade de frutos e desenvolveram técnicas agroindustriais adequadas para o processamento dos frutos em escala comercial, de forma a gerar uma bebida nutritiva e com elevado potencial de mercado, similar à bebida indígena mapuitã rykuê. Para viabilizar técnica e economicamente cultivos agroflorestais comerciais com a espécie recomenda-se a implantação inicial do pomar com alta densidade de palmeiras por hectare (entre 2.500 e 9.000 palmeiras hectare-1). De três a quatro anos após a implantação deve-se realizar o desbaste seletivo de forma a manter no pomar as melhores plantas (mais vigorosas, sadias e precoces) para a produção de frutos. A densidade final recomendada para produção de frutos de jerivá pode variar entre 250 e 900 palmeiras hectare-1, dependendo do desenho agroflorestal adotado. As palmeiras a serem desbastadas podem gerar recursos econômicos e alimentícios pelo aproveitamento de seu palmito. O objetivo deste trabalho foi avaliar o rendimento do palmito de plantas de jerivá selecionadas para o desbaste em um pomar experimental em clima subtropical (Cfa) cujo espaçamento adotado foi de 1,5 m x 0,75 m (8.800 palmeiras hectare-1). Aos 40 meses após o plantio foram selecionadas palmeiras consideradas superiores fenotipicamente e espacialmente bem distribuídas para ficarem como remanescentes no pomar (10% do stand inicial). As demais plantas foram abatidas e avaliou-se, em gramas, a o rendimento médio de seu palmito que foi de 370,5g (±166,2). A estimativa média de rendimento de palmito nas condições do experimento foi de 2.930 kg ha -, produção que viabiliza economicamente os custos da implantação do pomar.
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