02221naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501160008526000090020152015220021065300210173265300120175365300340176565300190179970000220181870000170184070000250185770000190188270000210190177300690192210886282013-03-19 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aMOTA FILHO, V. J. G. aUso de fitorreguladores no desenvolvimento de frutos na atemoieira (Annona cherimola x A. squamosa cv. Gefner). c2012 aEste trabalho foi realizado com atemoieiras 'Gefner', com o objetivo de avaliar o efeito de fitorreguladores no pegamento de frutos. Foram realizados três experimentos, no município de Matias Cardoso, Minas Gerais. No primeiro, avaliaram-se quatro tipos de auxinas: os ácidos indol butírico (AIB), indol acético (AIA), naftaleno acético (ANA) e diclorofenoxiacético (2,4-D), combinados com três concentrações (150, 300 e 450 mg L-¹). O ácido giberélico (GA3) também foi aplicado, na dosagem de 1 g L-¹, aos 14 e 21 dias após a primeira aplicação das auxinas. No segundo experimento, testaram-se o AIA, AIB e ANA, combinados em duas concentrações (450 e 600 mg L-¹). No terceiro experimento, avaliou-se a aplicação do ANA na dose de 450 mg L-¹ associado com número de aplicações: semanal até 35 dias; semanal até 70 dias; semanal até 105 dias e a cada duas semanas. O GA3 foi utilizado na dosagem de 1 g L-¹, em quatro aplicações, aos 13, 27, 41 e 54 dias após a primeira aplicação do ANA. Em todos os experimentos, a testemunha foram flores polinizadas artificialmente. ANA foi a auxina sintética que propiciou as maiores médias de pegamento dos frutos, com 8% até aos 148 dias após a primeira aplicação. A utilização de 2,4-D acarretou as menores percentagens de pegamento dos frutos; no 14° dia da aplicação, mais nenhum fruto foi observado. Independentemente do tipo de fitorregulador, os tratamentos não permitiram o desenvolvimento de frutos comerciais de atemoia. aAnnona cherimola aAtemoia aFitorregulador de crescimento aFrutificação1 aPEREIRA, M. C. T.1 aNIETSCHE, S.1 aGUIMARÃES, J. F. R.1 aMOREIRA, B. R.1 aFERNANDES, T. P. tRevista Ceres, Viçosagv. 59, n. 5, p. 636-645, set./out. 2012.