02046naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501080008226000090019052013920019965300130159165300230160465300160162770000190164370000330166270000190169570000220171470000230173677300690175910886272013-03-19 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aRIBEIRO, M. de O. aEfeito das interações entre os íons amônio e nitrato na fisiologia do crescimento do amendoinzeiro. c2012 aO amendoim é uma oleaginosa de grande importância para a região nordeste, pois geralmente é cultivado por pequenos produtores que, em média, não ultrapassam dez hectares e que visam a aumentar sua renda e a diversificar a produção. Este trabalho objetivou avaliar o efeito das relações entre formas nitrogenadas (amoniacal e nítrica) de adubação no desenvolvimento inicial do amendoinzeiro. Para isso foi utilizada solução nutritiva completa com concentração única de 210 mg N L-¹ fornecida em cinco proporções entre NH4+:NO3-: 100:0; 75:25; 50:50; 25:75 e 0:100. As unidades experimentais foram dispostas em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. As variáveis avaliadas foram: comprimento da parte aérea, comprimento da raiz, número de folhas, diâmetro do caule, massas de matérias fresca e seca da parte aérea e massas de matérias fresca e seca da raiz. Nas relações 100:0; 75:25 e 50:50, o amônio causou toxidez, reduzindo a fitomassa das plantas. Contudo, o nitrato (relação 0:100) causou menor redução, comparada com as reduções nas maiores concentrações do amônio. Nas relações 25:75 e 0:100, as plantas desenvolveram-se normalmente, apresentando maior fitomassa. O fornecimento exclusivo de nitrogênio na forma amoniacal não é a melhor opção para a nutrição do amendoinzeiro em fase inicial de crescimento. aAmendoim aArachis hypogaea L aNitrogênio1 aBOECHAT, C. L.1 aCONCEIÇÃO, M. das G. da S.1 aMOREIRA, F. M.1 aRIBEIRO, L. de O.1 aSANTOS, A. R. dos. tRevista Ceres, Viçosagv. 59, n. 5, p. 630-635, set./out. 2012.