02321naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000170008224500470009926000090014652014800015565300210163565300120165665300210166865300180168965300280170765300130173565300240174865300090177270000170178170000190179870000190181777302190183610880652013-02-05 2008 bl uuuu u00u1 u #d a978-85-7383-432-11 aWUTKE, E. B. aLeguminosas alimentícias e adubos verdes. c2008 aNeste capítulo serão evidenciados aspectos do desenvolvimento tecnológico de leguminosas alimentícias não convencionais e as de uso mais freqüente na adubação verde no Brasil. Cerca de 20 espécies de leguminosas (Fabaceae) são economicamente importantes, devido aos grãos comestíveis, sendo principal fonte protéica (17 a 40%) na dieta humana em muitas partes do mundo tropical e subtropical, com variações na composição em aminoácidos (Tabela 2). Os grãos secos de leguminosas alimentícias (?pulses?) são produzidos destacadamente na Ásia, sobretudo na Índia (Tabela 3); os maiores rendimentos médios são constatados na França. No Brasil têm-se as culturas da ervilha (Pisum sativum L.), lentilha (Lens culinaris Medik) e grão-de-bico (Cicer arietinum L.), cultivadas no outono-inverno, com irrigação, cujos grãos são importados, e guandu [Cajanus cajan (L.) Millsp.], mungo [Vigna radiata (L.) Wilczek], adzuki [Vigna angularis (Willd.) Ohwi & Ohashi] e feijão-arroz [Vigna umbellata (Thumb.) Ohwi & Ohashi], cultivadas na primavera-verão. A maioria é de consumo reduzido por desconhecimento, falta de divulgação e costume alimentar, sendo temporárias e quase sem levantamentos estatísticos. A participação brasileira no mercado mundial desses grãos é de apenas 0,01% e referente à ervilha, principal do grupo, com produção de 5.674 t, área colhida de 2.061 ha e rendimento médio de 2,8 t ha-1 de grãos em 2005 (IBGE, 2006). aAdubação verde aErvilha aGrão comestivel aGrão-de-bico aLeguminosa alimentícia aLentilha aPlanta de cobertura aSolo1 aCALEGARI, A.1 aWILDNER, L. P.1 aAMABILE, R. F. tIn: ALBUQUERQUE, A. C. S.; SILVA, A. G. da (Ed.). Agricultura tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. p. 251-274.