02315naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501290008226000090021152016320022065300230185265300110187565300220188665300190190865300250192770000220195270000210197470000180199577300840201310879882013-01-30 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aMONTERO, C. R. S. aInfluência do dano mecânico de impacto e compressão sobre a respiração de maçãs cultivares Fuji Suprema e Royal Gala. c2010 aA intensidade da respiração celular está relacionada com o potencial de armazenamento nos produtos hortícolas; no caso de maçãs, a principal modificação é a metabolização dos ácidos orgânicos. Danos mecânicos são freqüentes na pós-colheita de frutos, e estas forças externas podem acelerar o padrão respiratório destes, acarretando em perdas posteriores. Os objetivos desse trabalho foram avaliar os efeitos de danos mecânicos por impactos e compressões sobre o padrão respiratório de maçãs Fuji Suprema e Royal Gala. Os experimentos consistiram de cinco tratamentos com três repetições e seis frutos por repetição. Após a aplicação dos tratamentos, os frutos foram colocados em frascos vedados, mantidos à temperatura ambiente onde foram realizadas as determinações do CO2 (ml CO2 kg-¹ h-¹) com analisador equipado com detector de zircônio. As leituras ocorreram a 0, 1, 2, 4, 6, 24, 48 e 168 horas após a instalação e os dados foram submetidos à análise de regressão. Houve um aumento da respiração após a aplicação dos tratamentos. O maior incremento, para maior parte dos tratamentos, foi observado nas primeiras seis horas, com posterior redução nas taxas de respiração após 24 horas. As curvas de regressão da intensidade respiratória em função dos tratamentos evidenciam que o incremento nas taxas respiratórias está associado com a intensidade das forças mecânicas aplicadas. Os incrementos nas taxas respiratórias foram maiores em maçãs Gala do que Fuji e as forças de impacto produzem maior efeito sobre as taxas respiratórias que as de compressão aInjúria mecânica aMaçã aMalus domestica B aPerecibilidade aRespiração celular1 aSANTOS, L. C. dos1 aANDREAZZA, C. S.1 aBENDER, R. J. tSemina: Ciências Agrárias, Londrinagv. 31, n. 4, p. 967-974, out./dez. 2010.