01896nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000230008224501570010526001450026252010510040765300130145865300090147165300250148065300120150565300250151765300270154265300260156970000150159570000260161070000180163610873972012-10-31 2012 bl uuuu u0uu1 u #d a978-85-63273-14-71 aLICHTEMBERG, L. A. aIntensidade de danos por frio em frutos de cultivares, híbridos e clones de bananeira, no outono/inverno de 2009, em Itajaí, SCh[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves, RS. Anais... Bento Gonçalves, RS: Embrapa, 2012. p. 4746-4749.c4749 aOs danos causados pelo frio depreciam a qualidade da banana nos meses de outono e inverno, no Sul e parte do Sudeste do Brasil. Nesses meses, é comum a coagulação e escurecimento da seiva (látex) dentro do tecido vascular da casca. O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de suscetibilidade dos frutos ao frio, em 120 acessos de bananeiras dos grupos AA, AAA, AAAA, AAB, ABB e AAAB, em Itajaí, SC. A cada semana, a partir da ocorrência de temperaturas inferiores a 12ºC, se retirou uma fruta da última penca, de cinco cachos por acesso. A fruta era, então, avaliada quanto aos danos de escurecimento da casca por frio, somando-se 1 (um) à nota obtida segundo a metodologia de Lichtemberg et al (1998). A tolerância aos danos da friagem é altamente associada à herança genética, aumentando com a participação do genoma B na carga genética do material. Embora exista uma pequena variação dentro do subgrupo Cavendish, nenhum acesso desse subgrupo, dos disponíveis na Epagri, apresenta tolerância considerável à friagem. aChilling aFrio aMelhoramento vegetal aMusa sp aResistência ao frio aResistência genética aResistência varietal1 aSONEGO, M.1 aLICHTEMBERG, P. S. F.1 aMORETO, A. L.