02284naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501100007826000090018852016470019765300200184465300180186465300140188270000220189670000190191877301650193710872632012-10-18 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aDUARTE, T. S. aEstudo comparativo de genótipos de beterraba cultivados na primavera/verão no Alto Vale do Itajaí, SC. c2012 aNa necessidade de se diversificar a produção nas propriedades familiares do Alto Vale do Itajaí, SC, cada vez mais aumenta a área de produção de beterraba após o cultivo da cebola, principal cultura da região. Esse fenômeno vem ocorrendo nos últimos quatro anos, e os agricultores não têm experiência com a cultura da beterraba. Assim, o objetivo deste ensaio foi avaliar comparativamente, no período de novembro de 2011 a janeiro de 2012, a produtividade e a qualidade dos cinco genótipos de beterraba para consumo de mesa mais utilizados pelos agricultores na região. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco genótipos de beterraba (Stays Green, All Green, Early Wonder Tall Top, Modana e o híbrido Scarlet Super F1). A semeadura foi direta, numa densidade de 33 plantas m-2. A colheita foi pré-determinada para 65 dias após a semeadura, onde se avaliou: peso médio de raízes (g planta-1), número total de raízes por área (m2), produtividade (t ha-1), diâmetro médio transversal de raízes (mm), percentual de raízes sem defeito, percentual com presença de anéis brancos e Sólidos Solúveis totais (oBRIX). A produtividade de todos os genótipos foi dentro da média brasileira para a cultura da beterraba em sistema convencional. Os cinco genótipos de beterraba, para consumo de mesa, mais cultivados na região do Alto Vale do Itajaí não apresentaram diferença em produtividade, entretanto em qualidade o híbrido Scarlet Super F1 foi o que se destacou por apresentar o menor percentual de formação de anéis brancos. aBeta vulgaris L aProdutividade aQualidade1 aHILLESHEIN, P. C.1 aSCHEIDT, B. T. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 52., 2012, Salvador, Bahia. Horticultura Brasileira. Brasília, Brasil: Horticultura Brasileira, 2012. p. s2957-s2963.