02026naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501160007926000090019552013550020465300130155965300150157265300140158765300140160165300220161565300320163770000180166970000180168770000200170577300710172510871352012-10-10 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aPEREIRA, R. C. aDuplicação cromossômica de gramíneas forrageirasbuma alternativa para programas de melhoramento genético. c2012 aA obtenção artificial de genótipos com duplicação cromossômica em forrageiras busca maximizar características de interesse agronômico, como valor nutricional e produção de forragem, resistência a pragas e doenças, tolerância a estresses abióticos e restauração da fertilidade de híbridos estéreis. Outro objetivo da duplicação cromossômica é a geração de variabilidade genética em espécies apomíticas, por meio da duplicação cromossômica de acessos sexuais igualando a ploidia de modo a permitir a realização de cruzamentos e a obtenção de descendentes férteis. A indução de poliploidia é feita utilizando substâncias antimitóticas, sendo a colchicina a mais amplamente usada em plantas forrageiras. Entretanto, devido a sua toxicidade, outras substâncias como herbicidas e cafeína vem sendo empregadas com sucesso em gramíneas. A eficácia na obtenção de poliploides artificialmente depende de uma série de fatores exógenos, tais como as substâncias antimitóticas utilizadas, o tipo de explante, o tempo e as condições de exposição e as concentrações dos antimitóticos. Esta revisão tem por objetivo apresentar os principais métodos usados para indução de poliploidia em gramíneas forrageiras e os avanços obtidos no melhoramento genético, a partir do uso de genótipos poliploidizados. aCafeína aColchicina aExplantes aHerbicida aPoliploidização aSubstâncias antimitóticas1 aDAVIDE, L. C.1 aTECHIO, V. H.1 aTIMBO, A. L. O. tCiência Rural, Santa Mariagv. 42, n. 7, p. 1278-1285, jul. 2012.