03317naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000110006024500600007126000090013152028300014065300110297065300190298165300100300065300150301077301220302510856462012-06-19 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aEpagri aAvaliação de dietas para Apis mellifera africanizada. c2009 aA alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH), consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%. Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja (PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana (AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50% água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral), C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação (Dia 0) e com 6 dias de idade (Dia 6), utilizou-se a metodologia de Cremonez et al (1998). As médias e desvio padrão de PTH (mg/mL) e peso/abelha/dieta (mg), no Dia 0, foram: 13,64 (±2,39), 93,00 (±1,00). No Dia 6, as médias e desvio padrão de PTH (mg/mL), peso/abelha/dieta (mg) e consumo/dieta (g) foram, respectivamente: Dieta A (controle): 9,90 (±0,66), 86,20 (±1,80) e 8,50 (±0,40); Dieta B: 27,86 (±1,37), 100,00 (±1,80) e 6,45 (±0,20); Dieta C: 28,88 (±2,18), 105,00 (±2,60) e 6,60 (±0,20); Dieta D: 36,14 (±1,80), 108,00 (±2,10) e 6,95 (±0,20); Dieta E: 37,81 (±1,15), 110,00 (±1,60) e 5,60 (±0,10); Dieta F: 15,68 (±2,80), 105,00 (±3,40) e 6,38 (±0,10); Dieta G: 14,17 (±1,55), 92,10 (±1,50) e 6,33 (±0,40). As Dietas B, C, D e E apresentaram diferença significativa no teor de PTH (p<0,05) quando comparadas ao Dia 0 e com a Dieta A (controle). A Dieta F diferiu da Dieta A (controle), mas não do Dia 0 e a Dieta G não mostrou diferença quanto ao controle e ao Dia 0. Pode-se concluir que as dietas com maior teor de proteína bruta, resultam em maior teor de PTH em abelhas com 6 dias de idade. As quatro dietas que apresentaram os melhores resultados foram escolhidas para serem testadas em campo (experimentos em andamento), em diferentes regiões de Santa Catarina. aAbelha aApis mellifera aDieta aNutrição tIn: FÓRUM DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VETERINÁRIA, 1., 2009, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2009.