02143naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000110006024500410007126000090011252016290012165300210175065300270177165300180179865300130181677301440182910846622012-04-23 1998 bl uuuu u00u1 u #d1 aEpagri aEspaçamentos e densidades de milho. c1998 aResultados recentes de fora do Estado de Santa Catarina recomendam densidades maiores e espaçamentos menores entre fileiras de milho, do que aqueles utilizados nas lavouras do Estado. Com o objetivo de determinar a densidade populacional e o espaçamento entre fileiras ideais para híbridos de milho de ciclo precoce/porte baixo e ciclo normal/porte alto no Oeste Catarinense, foram conduzidos dois experimentos nos anos agrícolas 1995/96 e 1996/97, em área da Epagri/Cepaf, em Chapecó. O delineamento experimental foi blocos casualizados arranjados em parcelas subdivididas, com a parcela principal composta de quatro espaçamentos entre fileiras (70, 85, 100 e 115cm) e a sub-parcela de quatro densidades populacionais (30.000, 50.000, 70.000 e 90.000 plantas/ha). Os quatro espaçamentos utilizados não tiveram variações significativas para rendimento de grãos em ambos os híbridos, nos dois anos. Como o espaçamento de 1,15m é pouco utilizado, sugere-se utilizar os espaçamentos de 0,70, 0,85 e 1,00m entre fileiras. As populações de 50.000, 70.000 e 90.000 plantas/ha, de ambos os híbridos, tiveram produtividades de grãos semelhantes entre si e superiores a 30.000 plantas/ha. Os resultados reforçam a ideia de que baixas populações de plantas contribuem para manter baixa a produtividade das lavouras de milho. Para ambos tipos de híbridos, não se recomenda a população de 30.000 plantas/ha. O rendimento ótimo situa-se para ambos os híbridos entre 50.000 e 70.000 plantas/ha, descartando-se a população de 90.000 plantas/ha pelo maior gasto com sementes e pelos riscos a que fica exposta. aArranjo espacial aPopulação de plantas aProdutividade aZea mays tIn: REUNIÃO ANUAL DO MILHO, 42. REUNIÃO DO SORGO, 25., 1997, Erechim, RS. Anais... Erechim, RS: Cotrel/Emater-RS/Fepagro, 1998. p. 22-25.