02278naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500920008526000090017752014440018665300190163065300150164965300230166465300230168765300150171065300240172565300160174965300100176565300100177570000280178570000190181370000210183270000210185370000250187477300890189910839372012-03-20 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aGONÇALVES, P. de S. aAssessment of growth and yield performance of rubber tree clones of the IAC 500 series. c2011 aO objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de 15 clones da série IAC 500 de Hevea brasiliensis, desenvolvidos pelo Instituto Agronômico (IAC), durante um período de 12 anos, na região noroeste do Estado de São Paulo. Os 15 novos clones avaliados são clones primários resultantes de ortetes selecionados dentro de progênies de meios-irmãos. O clone RRIM 600, de origem Malaia, foi usado como testemunha. Foram avaliados: desempenho da produção por um período de quatro anos, média do perímetro do caule no décimo ano, incremento anual do perímetro antes e durante a sangria, propriedades térmicas da borracha natural produzida e outros caracteres do sistema laticífero. Quarenta por cento dos clones foram superiores em produção, em comparação ao clone RRIM 600. O clone IAC 500 registrou a maior produção (66,81 g por árvore por sangria) em quatro anos de sangria, seguido pelo IAC 502 (62,37 g por árvore por sangria), enquanto o clone testemunha registrou 48,71 g por árvore por sangria. Todos os clones selecionados apresentaram crescimento vigoroso. As borrachas avaliadas apresentaram estabilidade térmica até cerca de 300ºC. Não foram observadas diferenças no comportamento térmico entre os clones da série IAC e o RRIM 600. Os clones IAC 500, IAC 501, IAC 502, IAC 503 e IAC 506 são mais promissores para plantações em pequena escala, em virtude de seu crescimento e potencial produtivo. aBark thickness aBrown bast aEspessura de casca aHevea brasiliensis aProdução aSecamento do painel aSeringueira aVigor aYield1 aSCALOPPI JÚNIOR, E. J.1 aMARTINS, M. A.1 aMORENO, R. M. B.1 aBRANCO, R. B. F.1 aGONÇALVES, E. C. P. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv. 46, n. 12, p. 1643-1649, dez. 2011.