02179naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500950008026000090017552015270018465300150171165300140172665300140174065300130175465300190176765300170178665300210180370000150182470000210183977300890186010839212012-03-20       2011    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aSOUZA, A. P. de  aBasal temperature and thermal sum in phenological phases of nectarine and peach cultivars.  c2011  aO objetivo deste trabalho foi avaliar a temperatura basal, a soma térmica acumulada em diferentes fases fenológicas, a duração das fenofases, a produtividade e a sazonalidade do ciclo de uma cultivar de nectarina e de 14 cultivares de pêssego, entre 2006 e 2009. As fases fenológicas consideradas foram: poda-brotação; brotação-florescimento, da gema inchada até a flor aberta; florescimento-frutificação, da queda das pétalas até o fruto médio; e maturação. As temperaturas basais mínimas obtidas foram: poda-brotação, 8°C, independentemente das cultivares avaliadas; brotação-florescimento, 10°C, com exceção de 'Cascata 968', que necessitou de Tb de 8°C; florescimento-frutificação, 12°C, exceto 'Oro Azteca', que necessitou de Tb de 14°C; maturação, 14°C, com exceção de 'Sunblaze', 'Diamante Mejorado' e 'Precocinho', com Tb de 12°C. Para a maioria das cultivares, as temperaturas basais máximas foram de 30, 34, 34 e 28ºC, nas fases poda-brotação, brotação-florescimento, florescimento-frutificação e maturação, respectivamente. 'Turmalina', 'Marli' e 'Tropic Beauty' apresentaram produtividade média de 3.945,0, 3.969,3 e 3.954,0 kg ha-¹, em 2009, respectivamente, enquanto a nectarineira 'Sunblaze' produziu em torno de 3.900 kg ha-¹ em 2008 e 2009. As cultivares diferiram quanto ao ciclo total e quanto às somas térmicas acumuladas que variaram, respectivamente, de 245 dias e 1.881,4 graus-dia em 'Oro Azteca', a 144 dias e 1.455,7 graus-dia em 'Precocinho'.  aDegree day  aGraus-dia  aNectarina  aPêssego  aPrunus persica  aThermal unit  aUnidade térmica1 aLEONEL, S.1 aSILVA, A. C. da.  tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv. 46, n. 12, p. 1588-1596, dez. 2011.