01784naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000110006024500970007126000090016852011330017765300130131065300200132365300240134365300200136765300190138765300110140665300110141777301500142810834592012-02-08 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aEpagri aEfeito de biofertilizantes aeróbicos no controle de oídio do pepino e da abóbora caserta. c2011 aPepino e abóbora são cucurbitáceas suscetíveis ao oídio, que é responsável por perdas significativas em cultivos comerciais. Na busca de alternativas ao controle convencional, biofertilizantes destacam-se como promissores. Em casa de vegetação foi avaliado o efeito de dois biofertilizantes aeróbicos (18 horas de fermentação). Nos ensaios com pepino (plantas com duas folhas da cultivar Safira), foi realizada uma pulverização dos biofertilizantes três dias antes ou três após a inoculação do patógeno (suspensão de 105 esporos/mL). No ensaio com abobrinha (CAC melhorada), as plantas foram pulverizadas três vezes na semana e mantidas em casa de vegetação contendo plantas infectadas como fonte de inóculo. A severidade foi avaliada pela contagem do número de colônias nas folhas, a cada três dias, no pepino e pela área foliar lesionada para abóbora. Água (T) e fungicida Fenarimol (F) foram os controles nos dois estudos. Tanto para pepino, quanto para abóbora, os biofertilizantes não diferiram entre si e da testemunha, sendo o fungicida o tratamento mais eficiente no controle da doença. aAbóbora aBiofertilizante aControle biológico aCucumis sativus aCucurbita pepo aOídio aPepino tIn: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 34., 2011, Campinas, SP. [Anais...]. Botucatu, SP: Associação Paulista de Fitopatologia, 2011. p. 129.