02967naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000110006024501420007126000090021352022460022265300200246865300240248865300250251265300170253765300230255465300190257765300160259677301490261210834472012-02-09 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aEpagri aSupressividade a Sclerotium rolfsii em cultivos envasados de Phalaenopsis utilizando biofertilizante, hidrolisado de peixe e Trichoderma. c2007 aA podridão do caule e da raiz, causada por Sclerotium rolfsii, caracteriza-se como uma das doenças de maior importância no cultivo de Phalaenopsis spp., desenvolvendo-se em todo substrato, formando grande quantidade de escleródios, destruindo completamente todo o sistema radicular e o caule, e comprometendo a qualidade sanitária da orquídea. A supressividade ao patógeno pode ser induzida por meio da adição de substratos orgânicos ou pela inoculação de antagonistas ao patógeno, como o Trichoderma. Objetivou-se, neste trabalho, identificar o potencial supressivo de biofertilizante, extrato de peixe, Trichoderma e suas combinações, no desenvolvimento de escleródios de Sclerotium rolfsii. Plantas contidas em vasos de 2 L, contendo substrato comercial, foram inoculadas com o patógeno, adicionando-se aproximadamente 120 escleródios e cascas de arroz colonizadas com o patógeno e distribuídas no quarto superior do vaso. Uma semana após a inoculação iniciou-se os tratamentos aplicando-se semanalmente água nas testemunhas não inoculada e inoculada com o patógeno; biofertilizante (150mL/vaso da suspensão a 10%); Trichoderma spp. (150mL/vaso de uma suspensão a 106 conídios/mL); hidrolisado de peixe (150mL/vaso a 1%); combinações de Trichoderma+biofertilizante; Trichoderma+extrato de peixe; biofertilizante+extrato de peixe (75mL+75mL/vaso de cada suspensão, respectivamente aplicados separadamente) e; a combinação de biofertilizante+Trichoderma+extrato de peixe (50mL+50mL+50mL/vaso de cada suspensão aplicados separadamente). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado e, após 150 dias, foi realizada avaliação da severidade da doença nas plantas, considerando o sistema radicular e a parte aérea; estimado o número de escleródios por vaso estado geral das plantas (parte aérea e sistema radicular) e a viabilidade do inóculo. Os tratamentos não foram eficientes em controlar a doença, apresentando alto índice de infecção onde o patógeno foi inoculado, tal fato pode ser explicado pela grande quantidade de inóculo utilizada no ensaio, haja vista, que em condições de cultivo esses produtos misturados são eficientes em manter as plantas saudáveis. aBiofertilizante aControle biológico aHidrolisado de peixe aPhalaenopsis aSclerotium rolfsii aSupressividade aTrichoderma tIn: REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE CONTROLE BIOLÓGICO DE DOENÇAS DE PLANTAS, 9°., 2007, Campinas, SP. Anais... Campinas, SP: FUNDAG, 2007. p. 108.