02237naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501320008026000090021252014080022165300170162965300330164665300390167965300350171865300230175370000260177670000150180270000180181770000200183570000150185570000240187077300890189410832852012-01-26 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aROCHA, L. M. da aDesempenho e características das carcaças de novilhos superprecoces em pastos hibernais submetidos a intensidades de pastejo. c2011 aO objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de intensidades de pastejo na terminação de novilhos superprecoces, em pastagens de inverno em sucessão à soja. Foram avaliadas diferentes alturas de pré-pastejo de pastos mistos de azevém e aveia: 10, 20, 30 e 40 cm. Empregou-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Foram utilizados machos mestiços de raças de corte, inteiros, com idade de 10 meses e peso médio inicial de 192±12 kg. As seguintes variáveis foram avaliadas: massa e oferta de forragem, altura do pasto, taxa de acúmulo diário e acúmulo total de forragem, ganho de peso médio diário (GMD), carga animal e ganho de peso vivo por unidade de área (GPA), além de características qualitativas de carcaça. Os novilhos foram abatidos aos 14 meses de idade. O GMD ajustou-se a um modelo de regressão quadrático e teve o ponto de máximo desempenho entre 20 e 25 cm de altura de pré-pastejo, enquanto o GPA ajustou-se a um modelo linear negativo. A qualidade da carcaça dos novilhos foi satisfatória, quando os pastos foram manejados em alturas superiores a 10 cm. É possível produzir carcaças de novilhos superprecoces, na fase de pastagem de sistemas integrados de produção, durante o inverno, em sucessão à soja. O manejo de pastos mistos de azevém e aveia, em alturas entre 20 e 25 cm, otimiza o desempenho animal individual e por área. aCarga animal aGanho de peso médio diário aGanho de peso por unidade de área aIntegração lavoura-pecuária aOferta de forragem1 aCARVALHO, P. C. de F.1 aBAGGIO, C.1 aANGHINONI, I.1 aLOPES, M. L. T.1 aMACARI, S.1 aSILVA, J. L. S. da. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv. 46, n. 10, p. 1379-1384, out. 2011.