02208naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500830008026000090016352014850017265300250165765300120168265300190169465300220171365300110173565300280174670000220177470000180179670000240181470000270183870000180186577300710188310824902011-12-09 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aGERASEEV, L. C. aCinética da degradação ruminal de dietas contendo farelo de casca de pequi. c2011 aA casca de pequi é um resíduo do processamento do fruto, encontrado em grande volume nas regiões do cerrado brasileiro, que pode constituir uma alternativa para a alimentação de ruminantes. Avaliou-se a cinética da degradação ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) do farelo da casca de pequi (FCP) e de dietas contendo diferentes níveis do resíduo em substituição ao capim-elefante (CE). Foram utilizados quatro caprinos, machos, portando cânulas ruminais, dispostos em um delineamento experimental de blocos ao acaso com parcela subdividida. Avaliaram-se os parâmetros de degradabilidade do FCP, capim-elefante e de dietas contendo 0, 10, 20 e 30% de FCP em substituição ao CE. Os alimentos foram incubados no rúmen nos tempos de 4, 8, 12, 24, 48, 72 e 96 horas. Os resultados indicaram degradação potencial da MS, PB e FDN do resíduo superiores a 90, 80 e 80%, respectivamente. A adição do FCP em substituição ao CE resultou em maior degradabilidade da matéria seca e fibra em detergente neutro, reflexo da maior fração solúvel e potencialmente degradável da MS do FCP. Para a fração protéica, a adição de FCP correlacionou-se negativamente com a fração solúvel, degradação potencial e efetiva, e positivamente com a fração insolúvel potencialmente degradável. A substituição do capim-elefante por FCP permite melhor aproveitamento da dieta, elevando o aporte de nutrientes ao animal. aAlimento alternativo aCaprino aCasca de pequi aCinética ruminal aFarelo aResíduo agroindustrial1 aRIBEIRO, F. L. A.1 aBONFÁ, H. C.1 aRUFINO, L. M. de A.1 aRIBEIRO JÚNIOR, C. S.1 aDUARTE, E. R. tCiência Rural, Santa Mariagv. 41, n. 9, p. 1626-1631, set. 2011.