02212naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501090008226000090019152015490020065300260174965300170177565300220179265300220181465300180183665300230185470000190187770000270189677300710192310821082011-11-21 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aANDRADE, D. J. de aResíduos de calda sulfocálcica sobre a eficiência de acaricidas no controle de Brevipalpus phoenicis. c2011 aO objetivo do trabalho foi verificar a influência dos resíduos de calda sulfocálcica sobre a eficiência de acaricidas empregados no controle de Brevipalpus phoenicis. Inicialmente, o experimento foi instalado em um pomar de citros, em que foram selecionadas 10 plantas que continham frutos com verrugose. Realizou-se a aplicação de calda sulfocálcica (8g i.a. L-¹ de água) em cinco plantas e as outras cinco plantas permaneceram sem aplicação de produto fitossanitário. Protegeram-se, com copos de plástico transparente de 500mL, 64 frutos nas plantas tratadas com calda e 64 frutos nas plantas não-tratadas, totalizando 128 frutos protegidos. Decorridos 30 dias da aplicação, os frutos foram colhidos e levados para o laboratório. Estes frutos foram parcialmente parafinados, deixando-se em cada fruto uma arena de 2,5cm de diâmetro com verrugose e sem parafina, delimitada com cola entomológica. Em seguida, procedeu-se à aplicação sobre os frutos em Torre de Potter dos seguintes acaricidas nas concentrações expressas em mg de ingrediente ativo por litro de água: propargite a 720mg, óxido de fenbutatina a 400mg, cyhexatin a 250mg, azocyclotin a 250mg, fenpyroximate a 50mg, dicofol a 960mg e dinocap a 738mg e a testemunha sem aplicação de acaricida. Após 1, 7 e 16 dias da aplicação, transferiram-se para cada fruto 10 ácaros B. phoenicis para avaliar a mortalidade. Constatou-se que os resíduos de calda sulfocálcica não prejudicaram a eficiência dos acaricidas avaliados no controle de B. phoenicis. aBrevipalpus phoenicis acitricultura aControle químico aDoença de planta aFruta citrica aLeprose dos citros1 aPATTARO, F. C.1 aOLIVEIRA, C. A. L. de. tCiência Rural, Santa Mariagv. 41, n.10, p. 1695-1701, out. 2011.