02148naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001902200130006010000110007324501480008426000090023252015550024165300210179665300170181777301560183410814502011-10-20 2011 bl uuuu u00u1 u #d a198256761 aEpagri aEfeito do extrato de alga e da argila silicatada na severidade da Mancha Púrpura e na produtividade da cebolinha comum (Allium fistulosum L.). c2011 aO cultivo orgânico de cebolinha, caso não se adotem medidas de controle, sofre grandes perdas causadas pela alternariose. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de pulverizações semanais de argila silicatada (Rocksil®) e extrato de Ulva fasciata no controle da alternariose e produtividade da cebolinha, em sistema de cultivo orgânico. O ensaio foi conduzido em cultivo comercial certificado em Florianópolis, SC, no período de agosto/2007 a janeiro/2008. Avaliou-se a severidade final e a área abaixo da curva de progresso da doença nas folhas centrais (Yf e AACPDf), bem como da planta inteira (Yp e AACPDp). No final de cada etapa foi determinado o comprimento e peso fresco das folhas. O experimento foi repetido sequencialmente quatro vezes. Diferenças significativas foram verificadas na sanidade e produtividade dos tratamentos em relação à testemunha (plantas tratadas com água). Ambos preparados propiciaram reduções médias de 41 a 62% na severidade final (Yf e Yp) e de 28 a 58% na área abaixo da curva de progresso da doença (AACPDf e AACPDp). O comprimento final das folhas foi significativamente superior apenas na primeira etapa com ganhos de 5 e 19% para extrato de alga e argila silicatada, respectivamente. Os tratamentos das plantas com argila silicatada e extrato de alga aumentaram o peso fresco das folhas em duas etapas com ganhos de 46% e 32%, respectivamente. Concluiu-se que a argila silicatada e o extrato de Ulva fasciata controlam a alternariose, podendo incrementar a produtividade da cultura. aAlternaria porri aPó de rocha tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 2011., 44, Bento Gonçalves, RS. [Anais...]. Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2011. p. 211.