02122naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501260008026000090020652014010021565300110161665300260162765300240165365300200167770000210169770000200171870000230173870000170176170000240177877300900180210814142011-10-19 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aPINHEIRO, C. R. aDiversidade genética de isolados de Ralstonia solanacearum e caracterização molecular quanto a filotipos e sequevares. c2011 aO objetivo deste trabalho foi identificar isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum quanto a filotipos e sequevares, determinar sua diversidade genética, realizar a associação da estrutura genética do patógeno com sua classificação e origem geográfica e identificar um marcador molecular para a diagnose do moko-da-bananeira. Um grupo de 33 isolados de R. solanacearum, da coleção da Embrapa Tabuleiros Costeiros, coletado de diversos hospedeiros, foi caracterizado por meio de PCR em sequência palindrômica extragênica repetitiva (rep-PCR) e RAPD. Deste grupo, 19 perteciam à raça 2 do patógeno e 14 à raça 1, e 15 isolados eram associados à cultura da bananeira. Os filotipos e sequevares foram caracterizados e determinados por PCR Multiplex. Verificou-se que 82% dos isolados pertencem ao filotipo II, e 12% ao filotipo III. Todos os isolados da bananeira pertencem ao filotipo II. A técnica de RAPD foi eficiente em agrupar os isolados de acordo com sua origem geográfica; entretanto, ela requer um número elevado de marcas moleculares. Foi possível relacionar os isolados pela análise rep-PCR. O iniciador com sequências repetitivas enterobacterianas intergênicas de consenso (ERIC) possibilitou a separação dos isolados de acordo com a raça, e o iniciador REP permitiu a discriminação entre os filotipos. Estas duas análises foram as mais informativas. aBanana aDiversidade genética aMaracador molecular aPraga de planta1 aAMORIM, J. A. E.1 aDINIZ, L. E. C.1 aSILVA, A. M. F. da1 aTALAMINI, V.1 aSOUZA JUNIOR, M. T. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 46, n. 6, p. 593-602, jun. 2011.