02525naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000110006024501290007126000090020052019690020965300170217865300160219565300110221165300140222277301190223610810162011-10-04 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aEpagri aImpacto de fontes minerais de adubação na incidência de Thrips tabaci Lindeman, 1888 (THYSANOPTERAbTHRIPIDAE) em cebola. c2002 aCom o objetivo de analisar a relação entre adubações minerais e a incidência de Thrips tabaci em cebola foi conduzido este experimento na Estação Experimental de Ituporanga da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) entre agosto e dezembro de 1998. O delineamento experimental foi de blocos ao caso com 4 repetições. A cultivar utilizada foi a Crioula. O tamanho de parcela foi de 8,4 m2, espaçamento da cultura de 40 cm X 10 cm. O número de ninfas de T. tabaci foi avaliado em cinco plantas/parcela ao acaso em todas as folhas, com auxílio de lupa manual. Os tratamentos foram as seguintes doses de nutrientes: 1) 30,0 + 120,0 + 60,0 kg/ha de NPK; 2) 90,0 + 360,0 + 180,0 kg/ha de NPK; 3) 75,0 kg/ha de N; 4) 225,0 kg/ha de N; 5) 80,0 kg/ha de P2O5 ; 6) 240,0 kg/ha de P2O5; 7) 60,0 kg/ha de K20 ; 8) 180,0 kg/ha de K20; 9) 75,0 kg/ha de N + 80,0 kg/ha de P2O5 (esterco de suíno + fosfato Natural); 10) 225,0 kg/ha de N + 240,0 kg/ha de P2O5 (esterco de suíno + fosfato natural); 11) 37,5 kg/ha de N + 40 kg/ha de P2O5 (esterco de suíno + fosfato natural); testemunha sem adubação. Nenhuma das fontes de adubação apresentou incidência de T. tabaci superior à testemunha sem adubo. A adubação mineral em relação à orgânica não favoreceu significativamente a incidência de T. tabaci. Na maioria das avaliações a correlação entre nutrientes e T. tabaci não foi linear. A regressão múltipla entre níveis foliares de nutrientes e incidência de T. tabaci (representado por y) apresentou as seguintes equações para início da infestação do inseto, y = -1,06 +0,017.N/Mn, (r2%= 17,63); para densidade populacional iniciando a ultrapassar o nível de dano econômico, y= 14,15 +0,07.Ca/Fe, (r2%= 10,62); para fase de maturação fisiológica da cultura, quando há um declínio natural da infestação do inseto, y= -6,25 +1,17.N (r2%= 16,20) +8,14.P/Mg (r2%= 6,96) -0,44.Ca/Fe, (r2%= 7,64). aAgroecologia aAllium cepa aInseto aNutriente tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 19., 2002, Manaus, AM. Resumos... Manaus, AM: SEB/INPA/FUA, 2002. p. 215.