01936naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000110006024500630007126000090013452013670014365300240151065300240153465300240155865300180158277301660160010785082011-07-20 1982 bl uuuu u00u1 u #d1 aEpagri aColeção de forrageiras hibernais no litoral catarinense. c1982 aNa Estação Experimental de Itajaí foram feitas introduções de forrageiras de inverno em 1978, 1979 e 1980. O objetivo era comparar a produção de forragem do material introduzido com as plantas já conhecidas pelos produtores locais, principalmente como alternativa de produção outonal. O solo da área experimental foi previamente corrigido e adubado conforme as recomendações técnicas oficiais. Verificou-se que o azevém (Lolium multiflorum) apresentou as maiores produções de forragem, destacando-se a cultivar disponível no mercado (Crioulo). As aveias foram mais precoces que o azevém, mas apresentaram ciclo mais curto e menores produções de forragem. A aveia Coronado (Avena byzantina) apresentou maior suscetibilidade à ferrugem e à helmintosporiose que a aveia Preta (A. strigosa). O capim lanudo (Holcus lanathus) apresentou desenvolvimento inicial lento e produções tardias. Além das gramíneas foram também avaliadas diversas leguminosas e crucíferas, mas verificou-se que todas as forrageiras hibernais testadas apresentaram baixo potencial como alternativa outonal de produção de forragem. A ocorrência de altas temperaturas em fevereiro e março e a elevada umidade do ar e do solo favoreceram o desenvolvimento de plantas invasoras e prejudicaram as forrageiras de inverno, propiciando o ataque de pragas e moléstias. aAlternativa outonal aForrageira hibernal aLitoral catarinense aProdutividade tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 19., 1982, Piracicaba, SP. Anais... Piracicaba, SP: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1982. p. 313-314.