01989naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501230008026000090020352013900021265300110160265300160161365300170162965300230164670000220166970000200169177300840171110769272011-05-27 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, A. S. da aAchados patológicos, sinais clínicos e ganho de peso de coelhos infectados experimentalmente por Trypanosoma evansi. c2009 aO trabalho teve por objetivo avaliar os achados patológicos, sinais clínicos e ganho de peso de coelhos infectados experimentalmente por Trypanosoma evansi. Nove coelhos, machos com idade entre dois a seis meses, foram divididos em três grupos (A, B, C) com três animais cada. Os coelhos dos grupos A e B foram inoculados com T. evansi e avaliados diariamente através de esfregaço sanguíneo periférico. O grupo C foi utilizado como controle, isto é, inoculado somente com solução fisiológica. Os animais foram acompanhados por 120 dias e posteriormente sacrificados. Observou-se durante o experimento, que a parasitemia manteve-se com picos irregulares em variações de zero a cinco tripomastigotas/campo por até 89 dias após a inoculação, desaparecendo da circulação após 90 dias. Não se observou alterações macroscópicas e microscópicas nos animais, no entanto, foram observados sinais clínicos como anorexia, apatia e mucosas pálidas, além de edema nas orelhas e pálpebras quando o número de protozoários aumentava na circulação periférica. Verificou-se que os animais parasitados por T. evansi apresentaram ganho de peso corporal inferior aos do grupo controle. Com base nos resultados, conclui-se que a infecção por T. evansi em coelhos acarreta alterações sistêmicas, embora os animais não venham a morrer em conseqüência da enfermidade. aCoelho aParasitemia aProtozoário aTrypanosoma evansi1 aPEREIRA, P. de L.1 aMONTEIRO, S. G. tSemina: Ciências Agrárias, Londrinagv. 30, n. 3, p. 679-682, jul./set. 2009.