02230naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000110006024501290007126000090020052016860020965300300189565300230192565300270194865300130197577300720198810752712011-04-01 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aEpagri aAplicação foliar de silicato de potássio acibenzolar-Smetil e fungicidas na redução da mancha de Pestalotia em morango. c2009 aA mancha de Pestalotia, causada por Pestalotia longisetula, tornou-se uma das doenças mais importantes da cultura do morangueiro, sendo a aplicação de fungicidas a principal estratégia de controle. Este trabalho avaliou o efeito da aplicação foliar de silicato de potássio (SP) nas doses de 8 e 30 g/L, do indutor de resistência acibenzolar-S-metil (ASM), dos fungicidas azoxystrobin (AZO) e mancozeb (MAN) na redução dos sintomas desta doença. As mudas foram inoculadas aos um, seis e 12 dias após a aplicação (d.a.a.) dos produtos. No 1º d.a.a., não houve diferença do SP, nas duas doses, e do ASM em relação à testemunha (plantas pulverizadas com água) para a severidade da doença. O AZO e o MAN reduziram em 56,3 e 43,8%, respectivamente, a severidade em relação à testemunha. Aos 6 d.a.a., não houve diferença entre o SP (8 g/L) e a testemunha. O SP (30 g/L) reduziu em 61% a severidade da doença em relação à testemunha. Aos 12 d.a.a., não houve diferença entre os tratamentos SP, nas duas doses, ASM, AZO e MAN, mas esses foram diferentes da testemunha. A severidade foi diferente entre as épocas de inoculação para o SP (8 g/L), com o menor valor ocorrendo aos 12 d.a.a. Para os tratamentos SP (30 g/L), ASM, AZO e MAN, a severidade da mancha de Pestalotia foi significativamente reduzida do 1º para o 6º d.a.a., mas não houve diferença significativa entre o 6º e o 12º d.a.a. Não houve diferença entre as três épocas de inoculação para a testemunha. A aplicação foliar do SP foi tão eficiente quanto o ASM em reduzir os sintomas da mancha de Pestalotia, principalmente quando pulverizado nas folhas antes da inoculação. aIndução de resistência aNutrição mineral aPestalotia longisetula aSilício tTropical Plant Pathology, Brasíliagv. 35, n. 3, p. 182-185, 2009.