02214naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024500640008426000090014852016000015765300130175765300170177065300320178765300250181965300220184470000220186670000240188870000160191277300680192810740282010-12-17 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aMATEUS, C. de M. D. aAnálise de crescimento do amarílis cultivado a pleno sol. c2010 aO cultivo de amarílis (Hippeastrum x hybridum Hort.) visa, principalmente, à produção e comercialização de bulbos para exportação. Informações sobre o seu ciclo de Crescimento ainda são incongruentes. Assim, foi objetivo realizar medições que possam contribuir com estudos de análise de crescimento do amarílis var. Orange Souvereign, cultivado a pleno sol, nas condições encontradas em Santo Antônio de Posse, Estado de São Paulo. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualizado. Utilizaram-se plantas cultivadas em uma área de 2 ha, onde os dados foram coletados mensalmente, durante 14 meses, de forma aleatória. Para cada uma das características analisadas foram utilizadas quatro repetições de 10 plantas. A área foliar determinada ao final do experimento foi de, em média, 3.102,65 cm2, tendo em vista 10 folhas por planta. O diâmetro do bulbo aumentou, gradualmente, durante todo o período de produção, finalizando aos 420 dias após plantio, com 9,15 cm em média. A massa fresca total ao final do ciclo foi de, em média, 1.050,55 g, dos quais 39% (410 g) foram de massa fresca obtida pelo bulbo da forma como é comercializado (bulbo + raízes). Os índices fisiológicos da análise de crescimento (taxa de crescimento absoluto, taxa de crescimento relativo, taxa de assimilação líquida e razão de área foliar) demonstraram o comportamento da planta no campo, tendo o sistema assimilatório atingido bom desempenho nas condições de cultivo. O crescimento de amarílis foi considerado satisfatório do ponto de vista comercial. aAmaríis aFloricultura aHippeastrum x hybridum Hort aÍndice fisiológico aPlanta ornamental1 aPIVETTA, K. F. L.1 aVILLAS BÔAS, R. L.1 aCOAN, R. M. tRevista Ceres, Viçosagv.57, n. 4, p. 469-475, jul./ago. 2010.