02166naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500630008126000090014452015650015365300340171865300210175265300340177365300250180765300110183270000190184370000180186277300800188010728522010-10-06       2010    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aPURQUERIO, L. F.  aGermination and hardseedness of seeds in okra elite lines.  c2010  aA presença de sementes duras e a baixa porcentagem de germinação são desafios importantes para o cultivo de quiabo. Por este motivo, cinco linhas elite de quiabo desenvolvidas no Instituto Agronômico de Campinas (IAC), sendo três com cápsulas quinadas (linhas 8.1, 20.1.2 e 47.1) e duas com cápsulas cilíndricas (linhas 13.1.2 e 20.1.R), foram avaliadas para qualidade de sementes, em comparação com dois lotes comerciais (Horticeres Sementes e Sakata Seed Sudamerica) de sementes da cultivar Santa Cruz 47. As sementes foram produzidas em experimento instalado no Parque Tecnológico do Centro de Horticultura do IAC, em Campinas, em blocos ao acaso, com três repetições e parcelas de 20 plantas. As cápsulas foram colhidas 25, 35, 45, 55, 65 e 75 dias após a antese (DAA), sendo as sementes extraídas imediatamente e submetidas ao teste padrão de germinação em laboratório. Pelos resultados obtidos, concluiu-se que, no que diz respeito à qualidade das sementes, cápsulas quinadas devem ser colhidas mais precocemente que cápsulas cilíndricas, mais precisamente 45 DAA para a linha 47.1 e de 45 a 55 DAA para as linhas 8.1 e 20.1.2. Sementes extraídas de cápsulas quinadas colhidas após esses períodos apresentaram redução na germinação e aumento no índice de dureza. Já as sementes provenientes de cápsulas cilíndricas apresentaram comportamento semelhante às sementes da cultivar Santa Cruz 47, apresentando melhor capacidade germinativa quando provenientes de cápsulas colhidas de 55 a 75 DAA, e ausência de dureza.  aAbelmoschus esculentus Moench  aCaracterização  aLinhas de geração avançada  aQualidade de semente  aQuiabo1 aLAGO, A. A. do1 aPASSOS, F. A.  tHorticultura Brasileira, Brasiliagv. 28, n. 2, p. 231-234, abr./jun. 2010.