02002naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500680008326000090015152013280016065300220148865300110151065300150152165300230153665300110155970000260157070000200159670000260161670000180164270000200166077300800168010728492010-10-06 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, A. P. de aParcelamento e fontes de nitrogênio para produção de maxixe. c2010 aFontes e parcelamentos de nitrogênio foram avaliados no rendimento do maxixeiro, cv. Nordestino, na Universidade Federal da Paraíba, em blocos casualizados, esquema fatorial 2 x 7, com duas fontes de nitrogênio (uréia e sulfato de amônio) e sete épocas de aplicação: a) (100% na semeadura; b) 100% aos 30 dias após a semeadura (DAS); c) 100% aos 60 DAS; d) 50% na semeadura e 50% aos 30 DAS; e) 50% na semeadura e 50% aos 60 DAS; f) 50% aos 30 e 50% aos 60 DAP; g) 33% na semeadura, 33% aos 30 e 33% aos 60 DAP, em quatro repetições. O peso médio de frutos foi inferior quando o sulfato de amônio foi fornecido 100% na semeadura e 100% aos 60 DAS, 27 e 21 g fruto-¹, respectivamente, não havendo alteração na fonte uréia, e entre as fontes. A produção de frutos por planta (2,364 kg planta-¹), o número de frutos por planta (64 frutos planta-¹) e a produtividade de frutos (20,93 t ha-¹) foram superiores significativamente quando o nitrogênio, fonte sulfato de amônio foi parcelado 50% aos 30 e 50% aos 60 DAS. Quando a fonte de nitrogênio foi a uréia, a produção de frutos por planta (1,437 kg planta-¹), o número de frutos por planta (48 frutos planta-¹) e a produtividade de frutos (12,66 t ha-¹) foram significativamente maiores quando foi parcelada 50% na semeadura e 50% aos 30 DAS. aCucumis anguria L aMaxixe aRendimento aSulfato de amônio aUréia1 aOLIVEIRA, F. J. V. de1 aSILVA, J. A. da1 aOLIVEIRA, A. N. P. de1 aSANTOS, R. R.1 aSILVA, D. F. da tHorticultura Brasileira, Brasiliagv. 28, n. 2, p. 218-221, abr./jun. 2010.