02093naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501010008026000090018152013420019065300220153265300270155465300180158165300180159965300180161765300170163570000190165270000220167170000200169370000270171370000140174077300850175410702882010-06-09 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA,A.T.C. da aPost harvest of pink ginger floral stems treated with silver thiosulphate, sucrose, and calcium. c2009 aO mercado brasileiro de flores tropicais encontra-se em franco crescimento, com uma importante participação da região Nordeste, destacando-se o estado de Alagoas. Dentre as flores tropicais de corte para exportação, a alpínia (Alpiniapurpurata (Vieill) K. Schum) ocupa posição de destaque. Visando retardar a senescência das hastes florais de alpínia, cultivar Pink Ginger, foram conduzidos dois experimentos em laboratório no CCA da Universidade Federal de Alagoas. No primeiro, foram testados três tempos (30; 60 e 120 minutos) de exposição ao tiossulfato de prata 1 mM, seguido ou não de pulsing em sacarose a 20%, por 12 horas. No segundo experimento foram verificados os efeitos nas relações hídricas e longevidade das hastes da adição de sulfato de cálcio a 50 e 100 mM, silicato de sódio a 1,25 e 2,50 mM, além da interação sulfato de cálcio a 50 mM + silicato de sódio a 1,25 mM, em solução de manutenção. Nos dois experimentos, a testemunha consistiu da manutenção das hastes em água destilada. A massa fresca e a qualidade das hastes foram determinadas a cada dois dias. O tiossulfato de prata, aplicado na forma de pulsing por 60 minutos ou mais, promoveu desidratação das hastes. O uso de sulfato de cálcio promoveu aumento da durabilidade comercial e melhoria da hidratação das hastes. aAlpinia purpurata aDurabilidade comercial aFlor de corte aFlor tropical aPós-colheita aVida de vaso1 aFERREIRA, V.M.1 aGRACIANO, É.S.A.1 aSOUZA, R. C. de1 aARAÚJO NETO, J. C. de1 aLOGES, V. tHorticultura Brasileira, Brasília, DFgv. 27, n. 3, p. 357-361, jul./set. 2009.