02077naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501840007926000090026352012980027265300190157065300290158965300140161865300140163265300090164665300230165565300130167865300210169170000190171270000210173177300830175210699402010-05-26 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aSCHIAVO, J. A. aCrescimento de mudas de Acacia mangium, Sesbania virgata e Eucalytpus camaldulensis, inoculadas com fungos micorrízicos, em casa-de-vegetação e em cava-de-extração de argila. c2010 aO presente trabalho objetivou avaliar o efeito de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) no crescimento de mudas de acácia (Acacia mangium Willd.), sesbânia (Sesbania virgata (Cav.) Pers.) e eucalipto (Eucalyptus camaldulensis Dehnh.) em casa-de-vegetação e o comportamento dessas espécies, inoculadas ou não com FMAs, em monocultivo e/ou consórcio em áreas degradadas pela extração de argila. Aos 75 dias após a semeadura (DAS), mudas de acácia e sesbânia, inoculadas com FMAs, apresentaram incrementos de 21,5 e 6,5% na altura, respectivamente, em relação às não-inoculadas. Semelhantemente o acúmulo de matéria seca na parte aérea de acácia e sesbânia com FMAs foi de 50 e 52%, respectivamente, em relação às não-inoculadas. Na cava-de-extração de argila, as espécies apresentaram elevada taxa de sobrevivência (> 80%) e rápido crescimento, com altura média de 7 m para acácia e eucalipto e de 3,5 m para sesbânia, aos 600 dias após o plantio (DAPC). O efeito da inoculação com FMAs sobre o crescimento das espécies, na área de extração de argila, ocorreu marcadamente para a A. manguim, principalmente entre 45 e 220 DAPC. Pelos dados obtidos até a coleta do experimento (600 DAPC), não se observaram efeitos do consórcio entre as espécies. aAcacia mangium aEucalyptus camaldulensis aLeguminos aMicorriza aMuda aQualidade de mudas aRizóbio aSesbania virgata1 aMARTINS, M. A.1 aRODRIGUES, L. A. tActa Scientiarum: Agronomy, Maringágv. 32, n. 1, p. 171-178, jan./mar. 2010.