02007naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501600008326000090024352012970025265300340154965300200158365300240160365300170162770000170164470000210166170000180168277301010170010695982010-05-06 1999 bl uuuu u00u1 u #d1 aCAMARGO, Â. P. de aAjuste da equação de Thornthwaite para estimar a evapotranspiração potencial em climas áridos e superúmidos, com base na amplitude térmica diária. c1999 aA equação de Thornthwaite não estima satisfatoriamente a evapotranspiração potencial (ETP) em climas áridos e superúmidos por não considerar o termo aerodinâmico na equação, seja a contribuição da energia latente. O uso de uma temperatura média corrigida, em função da amplitude térmica diária, poderia representar o termo aerodinâmico e ser usado para ajustar a fórmula de Thornthwaite. Em condições de aridez, com grande contribuição da energia latente, a amplitude térmica diária fica normalmente bastante elevada. As temperaturas máximas aumentam e as mínimas diminuem. Para estudar o papel da amplitude térmica no ajuste da equação de Thornthwaite foram usados dados de temperatura, máxima e mínima, de numerosas estações meteorológicas de diversas partes do globo, para obtenção da amplitude térmica e uma temperatura média corrigida, designada temperatura efetiva (Tef), a ser usada na equação de Thornthwaite. Foram desenvolvidas várias equações para obter a Tef. A melhor expressão foi: 0,36 (3Tmax-Tmin), a qual foi testada neste trabalho. Adotou-se como testemunha, os dados de ETP segundo Penman-Monteith. Os resultados dos testes mostraram que a equação de Thornthwaite usando a Tef teve desempenho geral considerado satisfatório. aEvapotranspiração potencial aPenman-Monteith aTemperatura efetiva aThornthwaite1 aMARIN, F. R.1 aSENTELHAS, P. C.1 aPICINI, A. G. tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RSgv. 7, n. 2, p. 251-257, jul./dez. 1999.