01721naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500730008026000090015352011050016265300220126765300160128965300320130565300230133770000200136070000190138070000180139977300980141710695112010-05-05 2000 bl uuuu u00u1 u #d1 aBERGONCI, J. I. aCondutância foliar como um indicador de déficit hídrico em milho. c2000 aO trabalho objetivou estudar indicadores de déficit hídrico, bem como seu efeito na cultura do milho, através da avaliação da condutância foliar. O experimento foi desenvolvido na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, localizada no município de Eldorado do Sul, nos anos agrícolas de 1993/94 e 1994/95. O mesmo constou de três níveis de irrigação, desde a capacidade de campo até a ausência de irrigação. Em plantas com suprimento adequado de água, os maiores valores de condutância foliar ocorreram por volta das 10 horas, comportamento este que não se verificou em plantas não irrigadas, nas quais a condutância foi baixa e praticamente a mesma durante todas as horas do dia. A condutância foliar máxima apresentou relação linear direta com o potencial da água na folha mínimo (r² = 0,72), com valores próximos de zero em torno de -1,7 a -2,0MPa. A temperatura foliar mostrou relativa dependência da condutância foliar, e com condutâncias superiores a 300mmol m-² s-¹ a folha permaneceu com temperatura inferior à do ar. aDéficit hídrico aIrrigação aPotencial da água na folha aTemperatura foliar1 aBERGAMASCHI, H.1 aROSA, L. M. G.1 aSANTOS, A. O. tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RSgv. 8, n.1, p. 27-34, jan./jul. 2000.