02061naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500830007826000090016152014280017065300210159865300180161965300150163770000170165270000210166970000180169070000200170870000180172877300970174610695082010-05-05 2000 bl uuuu u00u1 u #d1 aBURIOL, G. A. aModificação da umidade relativa do ar pelo uso e manejo da estufa plástica. c2000 aDeterminaram-se as diferenças entre a umidade relativa do ar no interior e no exterior de estufas plásticas. Foram utilizados os valores registrados de duas em duas horsas nos períodos de 12/01/93 a 05/12/93, 17/03/94 a 27/11/94, 11/04/95 a 10/09/95 e 23/04/96 a 18/12/96. As estufas possuíam área de 10 x 25 m, com 2 m de altura de pé-direito e 3,5 m ao longo de toda extensão central, estrutura de madeira, com teto em forma de arco e abertura nas laterais, e estavam instaladas no Campo Experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (latitude: 29º45'S, longitude: 53º42'W e altitude: 95m). A umidade relativa do ar foi registrada através de um termohigrógrafo instalado no centro de cada estufa, a 1,5 m acima do nível do solo, sendo os valores obtidos de duas em duas horas por cotação dos higrogramas. Os resultados mostraram que a umidade relativa do ar média é superior no interior das estufas em relação àquela do exterior, em todo o período noturno, e, no período diurno, só é inferior àquela do exterior nas horas do dia em que ocorre elevação da temperatura do ar, em torno das 8h às 14h. Entretanto, nos meses de inverno, nos dias em que a umidade do ar é muito elevada e nos dias com chuva e/ou com céu encoberto, a umidade relativa do ar no interior das estufas permanece mais elevada daquela do exterior durante todo o período diário. aEstufa plástica aUmidade do ar aVariação1 aRIGHI, E. Z.1 aSCHNEIDER, F. M.1 aSTRECK, N. A.1 aHELDWEIN, A. B.1 aESTEFANEL, V. tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RSgv. 8, n.1, p.11-18, jan./jul. 2000.