02107naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500580008026000090013852014210014765300390156865300240160765300170163170000200164870000220166870000260169070000260171670000180174270000200176077300970178010694162010-04-29 2001 bl uuuu u00u1 u #d1 aLOPES, P. M. O. aBalanço de energia num pomar de mangueiras irrigado. c2001 aObjetivando avaliar os valores diurnos dos componentes do balanço de energia, baseado na razão de Bowen, num pomar de mangueiras (Mangífera indica L.), variedade Tommy Atkins, irrigado por gotejamento, foram analisados dados de um experimento agrometeorológico conduzido no período de 6 de agosto a 22 de novembro de 1998, no Projeto Bebedouro em Petrolina, PE (09oS; 40o22'W; 365,5m). Os resultados mostraram que o fluxo de calor no solo representa uma pequena fração do saldo de radiação, com valores em geral menores ou iguais a 7% do saldo de radiação. Os padrões do saldo de radiação (Rn) e dos fluxos de calor latente (LE), de calor sensível para o ar (H) e para o solo (G), foram semelhantes àqueles observados em culturas de pequeno e médio porte, apesar da grande variabilidade da nebulosidade. A temperatura diurna da copa das mangueiras foi, em geral, maior que a do ar em todos os estádios do ciclo produtivo do mangueiral, tendo sido registradas eventuais alternâncias nos sinais do fluxo de calor sensível. O fluxo de calor latente representou uma parcela significativa do saldo de radiação, com valores superiores a 80% deste no estádio de queda fisiológica dos frutos. No final do ciclo produtivo, ocorreu uma sensível redução da evapotranspiração do pomar. Observou-se, ainda, que o erro relativo associado à determinação do fluxo de calor latente variou de 5% a 30%. aFluxo de calor sensível e latente aSaldo de radiação aTommy Atkins1 aSILVA, B. B. da1 aAZEVEDO, P. V. de1 aSILVA, V. de P. R. da1 aTEIXEIXA, A. H. de C.1 aSOARES, J. M.1 aSOBRINHO, J. E. tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RSgv. 9, n. 1, p. 1-8, jan./jun. 2001.