01958naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501290008026000090020952012370021865300180145565300120147365300130148565300180149865300190151670000260153570000260156170000210158770000190160870000180162777300710164510687572010-03-25 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aSTEFFENS, C. A. aAmadurecimento de pêssegos 'Rubidoux' em resposta à presença de pressões parciais de CO2 durante o tratamento com 1-MCP. c2009 aAlgumas pesquisas citam que o breve retardo no amadurecimento de pêssego tratados com 1-MCP decorre do acúmulo de CO2 durante o tratamento; contudo, o efeito do 1-MCP pode ser prejudicado pela presença do CO2. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de pressões parciais de CO2 durante a aplicação de 1-MCP (1µL L-¹) e da reaplicação de 1-MCP (1µL L-¹), para controlar o amadurecimento de pêssegos 'Rubidoux'. Os tratamentos avaliados foram: sem aplicação de 1-MCP + 0,1kPa de CO2; 1-MCP + 0,1kPa de CO2; 1-MCP + 2,5kPa de CO2; 1-MCP + 7,5kPa de CO2; e aplicações diárias de 1-MCP por quatro dias + 0,1kPa de CO2. O aumento nas pressões parciais de CO2 durante a aplicação do 1-MCP diminuiu a sua eficiência na redução das taxas respiratória e de produção de etileno e no retardamento da perda de firmeza da polpa e da cor verde da epiderme dos frutos. Os teores de sólidos solúveis e de acidez titulável não foram influenciados pelos tratamentos. O efeito do 1-MCP sobre o amadurecimento em pêssegos 'Rubidoux', determinado por meio do amolecimento e pela alteração da cor, é anulado pelo avanço do tempo após o tratamento, possivelmente pela biossíntese de novos receptores ao etileno. aArmazenamento aEtileno aPêssego aPós-colheita aPrunus persica1 aAMARANTE, C. V. T. do1 aSILVEIRA, J. P. G. S.1 aESPINDOLA, B. P.1 aHENDGES, M. V.1 aBRACKMANN, A. tCiência Rural, Santa Mariagv. 39, n. 8, p. 2361-2366, nov. 2009.