02213naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500900007926000090016952015450017865300130172365300240173665300090176065300220176965300140179170000210180570000160182670000180184270000170186070000140187777300800189110683952010-03-16 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aDIGNART, S. L. aLuz natural e concentrações de sacarose no cultivo in vitro de Cattleya walkeriana. c2009 aCattleya walkeriana é uma das mais apreciadas orquídeas do mundo, possuindo grande valor ornamental. A micropropagação é uma importante ferramenta para reprodução dessa espécie. Pelos altos custos de produção através da micropropagação convencional, relacionados à perdas durante aclimatização e alto consumo de energia em salas de crescimento, objetivou-se com este trabalho avaliar estratégias alternativas no cultivo in vitro. Foram testados dois diferentes fatores, sendo eles luz (em sala de crescimento convencional, casa de vegetação com sombreamento de 50%, e casa de vegetação sem sombreamento) e concentrações de sacarose (0, 15 e 30 g.L-¹). O material se constitui de plântulas previamente germinadas in vitro, em meio MS e cultivadas em sala de crescimento por 90 dias. Luz natural em casa de vegetação, resultou em aumento no número de brotos, na espessura foliar e na freqüência e diâmetro dos estômatos, e ocasionou diminuição do comprimento das plântulas e dos teores de clorofila. Um menor número de raízes e brotações foram formados na concentração de 15 g.L-¹ de sacarose. A ausência de sacarose resultou em menores teores de clorofila. Pela análise dos resultados, foi possível concluir que o ambiente de cultivo altera as respostas de plântulas cultivadas in vitro e pode-se recomendar o uso da luz natural e redução nas concentrações de sacarose pela metade para a micropropagação de Cattleya walkeriana, observando-se a fase da propagação e os objetivos da mesma. aAnatomia aCattleya walkeriana aFlor aMicropropagação aOrquídea1 aCASTRO, E. M. de1 aPASQUAL, M.1 aFERRONATO, A.1 aBRAGA, F. T.1 aPAIVA, R. tCiência e Agrotecnologia, Lavrasgv. 33, n. 3, p. 780-787, maio/jun. 2009.