02112naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501030007926000090018252012860019165300140147765300300149165300120152165300110153365300150154465300140155965300400157370000190161370000210163270000170165370000200167070000250169070000270171577300920174210682912010-03-12 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aTAVARES, G. M. aIndução de resistência do mamoeiro à podridão radicular por indutores bióticos e abióticos. c2009 aO objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial do uso de indutores de resistência bióticos e abióticos na redução da podridão radicular em mamoeiro. Mudas de mamoeiro foram pulverizadas com os fungicidas fosetil-Al, metalaxil e Mancozeb (2 g), com os indutores abióticos fosfito de potássio (2,5 e 5 mL), ácido salicílico 0,15 e 0,30%, Reforce (indutor comercial) + ácido salicílico a 5%, a (0,15 e 0,30 g L-¹), e com o indutor biótico Saccharomyces cerevisiae (3 e 6 mL L-¹), três e seis dias antes da pulverização de 1 mL de suspensão de 105 zoósporos mL-¹ de Phytophthora palmivora. Todos os tratamentos tiveram efeito no controle da podridão de raízes em relação à testemunha, com exceção do Reforce + ácido salicílico a 5% (3 mL L-¹), seis dias antes da inoculação. Os tratamentos com ASM, com exceção da dosagem 0,15 g L-¹ seis dias antes da inoculação, apresentaram resultados similares aos dos fungicidas metalaxil e Mancozeb. Plantas pulverizadas com ASM apresentaram aumento de atividade da peroxidase e beta-1,3-glucanase e maior concentração de lignina que a testemunha. No entanto, esses tratamentos não tiverem efeito sobre a atividade da quitinase. O ASM é um potencial indutor de resistência a P. palmivora em mamoeiro. aGlucanase aIndutores de resistência aLignina aMamão aPeroxidase aQuitinase aResistência à podridão radicular1 aLARANJEIRA, D.1 aLUZ, E. D. M. N.1 aSILVA, T. R.1 aPIROVANI, C. P.1 aRESENDE, M. L. V. de1 aRIBEIRO JÚNIOR, P. M. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 44, n. 11, p. 1416-1423, nov. 2009