02282naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500900007626000090016652014740017565300440164965300280169365300420172165300160176365300160177965300360179565300120183165300340184365300240187770000220190170000160192377300890193910681142010-03-10 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aBUTT, K. R. aIs tagging with visual implant elastomer a reliable technique for marking earthworms? c2009 aO implante visual de elastômeros (VIE) tem sido recentemente utilizado para estudar diferentes aspectos da ecologia de minhocas. Entretanto, questões fundamentais relacionadas à detecção e posicionamento da etiqueta, sua persistência e efeitos potenciais nas minhocas permanecem desconhecidos. Sete espécies de minhocas, pertencentes a três grupos ecológicos, com diferentes pigmentações e comportamentos de escavação de galerias, foram etiquetadas com VIE de diferentes cores. Procedeu-se à inspeção externa depois de dois dias, uma semana e 1, 10 e 27 meses, seguida de preservação, dissecação e inspeção interna. As etiquetas puderam ser vistas em espécimes vivos até 27 meses após a aplicação, e a dissecação revelou que, na maioria dos casos, elas estavam alojadas na cavidade celômica, seguras no lugar por um septo. Entretanto, depois de longos períodos (mais de dois anos), o tecido cloragógeno tendeu a ligar-se às etiquetas e a dificultar a observação externa. A migração dos VIE para a parte posterior da minhoca e a potencial perda da etiqueta foram raramente observadas, e o índice de recuperação passou de 98%. Pela introdução de uma quantidade razoável de VIE nos segmentos logo após o clitelo, esta técnica pode constituir-se em um instrumento valioso em estudos da ecologia e do ciclo de vida das minhocas, particularmente em experimentos de curto e médio prazo, em laboratório e em experimentos de campo. aEtiquetagem com implante de elastômero aEtiquetagem de minhocas aImplante visual de elastômeros (VIE) aLongevidade aLumbricidae aMétodo de captura e marcação aMinhoca aMonitoramento de populações aTecido cloragógeno1 aBRIONES, M. J. I.1 aLOWE, C. N. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, DFgv. 44, n. 8, p. 969-974, ago. 2009.