02139naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500810007926000090016052015910016965300160176065300100177665300350178670000160182170000170183770000200185477300710187410669592009-11-12 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aFARINHA, J. V. aDeposição da calda de pulverização em cultivares de soja no estádio R1. c2009 aCom o objetivo de quantificar a quantidade e a uniformidade dos depósitos da calda de pulverização em duas cultivares de soja ('CD 208' e 'CD 216'), no estádio R1, por meio de diferentes pontas e volumes de pulverização, foram conduzidos dois experimentos na área, na Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP- Botucatu, São Paulo (SP). Os tratamentos avaliados foram: pontas de jato plano (AI 110015 a 150L ha-1, AI 11002 a 200 e 250L ha-¹); pontas de jato plano duplo (TJ 60 11002 a 150, 200 e 250L ha-¹); pontas de jato cônico (TX-6 a 150, TX-8 a 200 e TX-10 a 250L ha-¹) e pontas de jato plano duplo e baixa deriva (DGTJ 11002 a 200L ha-¹. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Para a avaliação da deposição, foi utilizado na pulverização o corante Azul Brilhante FDC- 1 (500mg L-¹). Foram coletadas 25 plantas em cada repetição, divididas em região basal e apical. A determinação do conteúdo depositado foi realizada com a leitura de absorbância no comprimento de onda de 630nm, e os dados transformados em depósitos por grama de matéria seca foram ajustados às curvas de regressão, por meio do modelo de Gompertz. Os maiores depósitos avaliados nas cultivares 'CD 208' e 'CD 216' corresponderam aos tratamentos AI 11002 250L ha-¹ e TJ 60 11002 250L ha-¹, respectivamente. Os resultados da uniformidade da distribuição da calda de pulverização foram contraditórios aos da quantidade de depósitos. Em todas as avaliações, o tratamento de maiores depósitos apresentou menor uniformidade na distribuição. aAplicação aPonta aUniformidade de distribuição1 aMARTINS, D.1 aCOSTA, N. V.1 aDOMINGOS, V. D. tCiência Rural, Santa Mariagv. 39, n. 6, p. 1738-1744, set. 2009.