01878naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501130007826000090019152011990020065300320139965300220143165300110145365300260146470000170149070000140150770000180152170000200153970000180155977300710157710669392009-11-12 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aSARTOR, L. R. aAlelopatia de acículas de Pinus taeda na germinação e no desenvolvimento de plântulas de Avena strigosa. c2009 aO trabalho teve por objetivo caracterizar o efeito alelopático do extrato aquoso de acículas de Pinus taeda na germinação e no desenvolvimento inicial de plântulas de aveia preta comum (Avena strigosa). O experimento foi conduzido no Laboratório de Bioquímica e Fisiologia Vegetal da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus de Pato Branco, utilizando o delineamento inteiramente casualizado, com tratamento fatorial (bifatorial com parcela subdividida no tempo), com três repetições, sob condições de temperatura, umidade e luminosidade controladas. Os tratamentos foram compostos por cinco concentrações (0, 25, 50, 75 e 100%) de extrato bruto de acículas de pínus em estágio vegetativo (acícula verde), moderadamente decomposto (acícula seca) e em decomposição avançada (acícula decomposta). As avaliações foram realizadas a cada 24 horas. Foram avaliados os parâmetros porcentagem de germinação, velocidade média de germinação e comprimento de radículas e epicótilos das plântulas de Avena strigosa. O estágio de acícula verde afetou significativamente as variáveis avaliadas e esse problema aumentou com a concentração do extrato. aAlelopatia interespecífica aAveia preta comum aPínus aSistema silvipastoril1 aADAMI, P. F.1 aCHINI, N.1 aMARTIN, T. N.1 aMARCHESE, J. A.1 aSOARES, A. B. tCiência Rural, Santa Mariagv. 39, n. 6, p. 1653-1659, set. 2009.