01876naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501010008526000090018652012410019565300220143665300120145865300230147065300230149370000250151670000200154170000260156177300830158710663732009-09-16 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aARAÚJO, P. R. de A. aCombinações de doses de molibdênio e nitrogênio na adubação da cultura do feijoeiro-comum. c2009 aForam conduzidos dois experimentos em Coimbra, Estado de Minas Gerais, um no verão-outono e outro na primavera-verão com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de molibdênio e nitrogênio sobre o feijoeiro, cultivar Meia Noite, utilizando delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, e esquema fatorial 4 x 2 x 2, envolvendo quatro níveis de molibdênio (0, 40, 80 e 120 g há-¹) aplicados em pulverização foliar aos 25 dias após a emergência das plantas, duas doses nitrogênio aplicadas na semeadura (0 e 20 kg há-¹) e aplicadas duas doses de nitrogênio em cobertura (0 e 50 kg há-¹). Tanto na presença como na ausência de nitrogênio na semeadura ou cobertura, o incremento da dose de molibdênio até 80 g há-¹ eleva o número de vagens por planta e a produtividade de grãos do feijoeiro. Em geral, as doses crescentes de molibdênio também elevam o número de grãos por vagem e a massa de 100 sementes, mas estes efeitos são mais dependentes do emprego de nitrogênio de semeadura ou cobertura. Os efeitos do molibdênio sobre o teor de N total nas folhas, conteúdo de molibdênio na semente e leituras SPAD são menos consistentes, por esta razão, não devem ser generalizados. aAdubação foliar aFeijão aNutrição mineral aPhaseolus vulgaris1 aARAÚJO, G. A. de A.1 aROCHA, P. R. R.1 aCARNEIRO, J. E. de S. tActa Scientiarum: Agronomy, Maringágv. 31, n. 2, p. 227-234, abr./jun. 2009.