01869naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500730008226000090015552012390016465300140140365300200141765300230143765300150146065300220147570000220149770000240151970000220154377300860156510662102009-09-11 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aBOSCO, M. R.de O. aInfluência do estresse salino na composição mineral da berinjela. c2009 aEstudos que abordem o rendimento produtivo de espécies hortículas cultivadas em condições salinas são de fundamental importância. Visando avaliar a tolerância da berinjela à salinidade e seus efeitos sobre os teores de nutrientes na planta, foi instalado um experimento em casa de vegetação sob condições hidropônicas. Usou-se 10 tratamentos salinos correspondentes a condutividade elétrica (CE) da solução nutritiva de 1,70; 2,28; 2,60; 3,11; 4,08; 6,03; 8,12; 10,15; 12,10; e 14,10 dS m-¹. O delineamento experimental adotado foi inteiramente ao acaso, com três repetições. A salinidade provocou o aumento dos teores dos íons Na+ e Cl- nas folhas, seguido da redução dos teores de Ca²+, Mg²+ e K+, refletindo o desequilíbrio nutricional conseqüente do estresse salino progressivo, o qual também diminuiu a concentração de K+ e aumentou os teores de N, Cu²+, Na+ e Cl- no caule. O acúmulo de solutos inorgânicos nas raízes, como Na+ e Cl-, sugere a participação dos mesmos no ajustamento osmótico da planta. A salinidade eleva a relação Na+/K+ nas raízes, caules e folhas, respectivamente, mostrando-se como importante variável no estudo nutricional das plantas sob condições de salinidade. aBeringela aEstresse salino aNutrição mineral aSalinidade aSolanum melongena1 aOLIVEIRA, A. B.de1 aHERNANDEZ, F. F. F.1 aLACERDA, C. F.de. tRevista Ciência Agronômica, Fortalezagv. 40, n. 2, p. 157-164, abr./jun. 2009.