01994naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501020008126000090018352013200019265300180151265300110153065300120154165300250155365300180157865300230159670000210161970000230164070000200166377300810168310658422010-01-28 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOELHO, S. R. M. aAlterações no tempo de cozimento e textura dos grãos de feijão comum durante o armazenamento. c2009 aObjetivou-se, no presente trabalho, foi comparar alterações no tempo de cozimento e dureza dos grãos de duas variedades de feijão comum, durante o envelhecimento natural e o acelerado. O envelhecimento de um lote de cada variedade de feijão (Iapar 81 variedade carioca e Iapar 44 - variedade preto) foi acelerado em estufa a 40ºC e 76% de UR% por 15, 30, 45, 60, 75 dias. Outro lote, das mesmas variedades, foi submetido ao envelhecimento em condições ambientais por três, seis, nove e doze meses. O lote-controle foi armazenado a 5 ºC. Após cada tempo de armazenagem, foram determinados os parâmetros de tempo de cozimento e dureza. Os grãos da variedade carioca apresentaram maiores tempos de cozimento em relação ao feijão preto, em ambos os sistemas de armazenagem. O feijão cozido da variedade carioca apresentou dureza maior que o feijão da variedade preto, tanto no envelhecimento acelerado quanto no envelhecimento natural. A dureza dos grãos cozidos e resfriados à temperatura ambiente foi superior a dos grãos resfriados a 60 ºC, visto que a temperatura influenciou nas medições, provavelmente pela maior retrogradação do amido à temperatura ambiente. O envelhecimento acelerado por vinte dias foi equivalente a um ano em condições naturais, em relação à dureza dos grãos. aArmazenamento aDureza aFeijão aPhaseolus vulgaris L aPós-colheita aTempo de cozimento1 aPRUDENCIO, S. H.1 aNÓBREGA, L. H. P.1 aLEITE, C. F. R. tCiência e Agrotecnologia, Lavrasgv. 33, n. 2, p. 539-544, mar./abr. 2009.