02288naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501090007926000090018852016190019765300130181665300220182965300220185165300170187365300100189065300250190065300130192565300180193870000220195677300800197810658222009-09-01 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aMOREIRA, L. M. aControle da podridão parda do pessegueiro com fungicidas e fosfitos avaliados em pré- e pós-colheita. c2009 aA podridão parda é a doença mais importante para a cultura do pessegueiro, entretanto, no Brasil são escassos os trabalhos realizados a campo visando o seu controle. Objetivou-se, neste trabalho, selecionar fungicidas em laboratório e avaliar a sua eficiência e de fosfitos a campo, para o controle da podridão parda monitorando as fases de desenvolvimento de frutos e pós-colheita, além de avaliar as características qualitativas dos frutos. O experimento de campo foi realizado com seis tratamentos e quatro repetições: três fungicidas pré-selecionados in vitro (iminoctadine tris albesilate, myclobutanil e iprodione), dois fosfitos (CaB e de K) e testemunha. Foi avaliada a incidência de infecções latentes de Monilinia fructicola em frutos em desenvolvimento e em frutos maduros após a colheita. Para os frutos em desenvolvimento observou-se maior incidência nas duas últimas coletas. No campo, o iprodione e o iminoctadine mostraram eficiência no controle da doença durante as avaliações. Após três dias no ambiente o iminoctadine foi melhor que os demais tratamentos mantendo a incidência da podridão parda em 1,0% contra 31,4% no tratamento com iprodione e 91,2% na testemunha. O fosfito de CaB não mostrou diferença em relação à testemunha no decorrer das valiações, mas o fosfito de K, reduziu em 60 e 28% o número de frutos doentes aos três e cinco dias, respectivamente, em relação à testemunha. Quanto aos parâmetros de qualidade, o peso médio dos frutos, o diâmetro e a firmeza da polpa, não mostraram diferenças significativas em relação à testemunha. aColheita aControle químico aDoença de planta aFruticultura aFungo aMonilinia fructicola aPêssego aPós-colheita1 aMAY-DE-MIO, L. L. tCiência e Agrotecnologia, Lavrasgv. 33, n. 2, p. 405-411, mar./abr. 2009.