01592naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501290008026000090020952009470021865300120116565300140117765300120119165300280120370000190123170000200125070000260127077300900129610656862009-08-19 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aBEZERRA, J.E.F. aPropagação de genótipos de Pitangueira (Eugenia uniflora L.) pelo método de enxertia de garfagem no topo em fenda cheia. c2002 aO trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Itambé - IPA, em Itambé - PE, com o objetivo de avaliar o pegamento da enxertia pelo processo de garfagem no topo em fenda cheia, em porta-enxertos com nove meses de idade, de dez genótipos de pitangueira usados como copa. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com três repetições e dez tratamentos (IPA-1.1; IPA-1.3; IPA-2.2; IPA-3.1; IPA-3.2; IPA-4.3; IPA-7.3; IPA-11.3; IPA-14.3 e IPA-15.1). Os genótipos comportaram-se diferentemente quanto à capacidade de pegamento de enxertia, sendo IPA-7.3; IPA-2.2; IPA-11.3; IPA-4.3; IPA-3.1; IPA-14.3; IPA-15.1 e IPA-3.2 aqueles que apresentaram a melhor combinação enxerto x porta-enxerto, com valores de pegamento da enxertia variando de 81,5 a 53,5% para o primeiro e último genótipos, respectivamente. Os genótipos IPA-1.1 e IPA-1.3 obtiveram os menores percentuais de pegamento (20,0 e 38,5%, respectivamente). aEnxerto aMyrtaceae aPitanga aPropagação vegetativa1 aLEDERMAN, I.E.1 aFREITAS, E.V.de1 aSILVA JUNIOR, J.F.da. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 24, n. 1, p. 160-162, abr., 2002.