02103naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501250007726000090020252014930021165300250170465300160172965300270174565300090177270000170178170000220179870000150182077300620183510649582009-07-09 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aBARROS, H.B. aAnálises paramétricas e não-paramétricas para determinação da adaptabilidade e estabilidade de genótipos de soja. c2008 aEste trabalho teve o objetivo de avaliar a estabilidade e a adaptabilidade produtiva de 30 genótipos de soja [Glycine max (L.) Merrill], em seis ambientes no Estado do Mato Grosso. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os ensaios foram conduzidos no ano de 2004/05 nos municípios de Rondonópolis, Campo Verde, Nova Brasilândia e Vera. Para avaliação da adaptabilidade e estabilidade, utilizaram-se os métodos de Eberhart e Russell (1966), Lin e Binns (1988) modificado por Carneiro (1998), Annicchiarico (1992) e Centróide (Rocha et al., 2005). A produtividade média de grãos variou de 2.837 kg ha-1 (Rondonópolis III) a 3.701 kg ha-1 (Vera), com média geral entre os ambientes de 3.200 kg ha-1. Pela metodologia proposta por Eberhart e Russell, as linhagens SL 2238, SL 1949, SL 31, SL 2382 e os padrões Uirapuru e M-Soy 8411 apresentaram as maiores médias, ampla adaptabilidade (= 1) e significativos, ou seja, baixa estabilidade. Pelas metodologias de Lin e Binns, Annicchiarico e Centróide, as linhagens SL 2238, SL 712, SL 1949 e a cultivar Uirapuru foram classificadas como as mais produtivas, adaptadas e estáveis, havendo, portanto, coerência entre tais metodologias. Com base nas metodologias de Lin e Binns (1988), Annicchiarico (1992) e Centróide (Rocha et al. 2005), as linhagens SL 2238, SL 1949 e SL 712 apresentaram superioridade em termos de adaptabilidade, estabilidade e desempenho para a produtividade de grãos. aGenótipo x ambiente aGlycine max aProdutividade de grão aSoja1 aSEDIYAMA, T.1 aTEIXEIRA, R.de C.1 aCRUZ, C.D. tScientia Agraria, Curitibagv. 9, n. 3, p. 299-309, 2008.