01899naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501290007826000090020752012400021665300160145665300110147265300200148365300160150365300220151965300090154170000130155070000210156370000210158477300640160510646542009-06-30 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aINCKOT, R. C. aAnatomia das plântulas de Mimosa Pilulifera (Leguminosae) crescendo em solo contaminado com petróleo e solo biorremediado. c2008 aA demanda de petróleo e derivados provoca acidentes que contaminam extensas áreas. A maioria dos trabalhos sobre os efeitos dessa contaminação refere-se à germinação e desenvolvimento vegetal, pouco se sabendo sobre os efeitos na estrutura de tecidos e células. Este trabalho teve como objetivo analisar o efeito do solo contaminado por petróleo e solo biorremediado na anatomia de plântulas de Mimosa pilulifera (Leguminosae). O experimento foi realizado com solo da REPAR/PETROBRÁS, Araucária-PR, onde ocorreu um vazamento de petróleo em 2000. O experimento constou de três tratamentos: solo contaminado com petróleo, solo biorremediado solo não contaminado, com cinco repetições. Após 30 dias da semeadura, foram analisados anatomicamente a raiz, hipocótilo, cotilédone e eofilo e realizados testes microquímicos com sudan III, lugol e cloreto férrico. Mensuraram-se: diâmetro do cilindro vascular e espessura do córtex da raiz, diâmetro do hipocótilo e espessura dos cotilédones e eofilos. A estrutura celular radicial de M. pilulifera sofreu maior interferência no solo contaminado que no biorremediado. Na parte aérea, a única alteração foi a redução da espessura do eofilo em solo contaminado. aCotilédone aEofilo aHidrocarbonetos aHipocótilo aMimosa pilulifera aRaiz1 aBONA, C.1 aSOUZA , L. A. de1 aSANTOS, G. de O. tRodriguesia, Rio de Janeirogv. 59, n. 3, p. 513-524, 2008.